Se você quiser assistir a um jogo do campeonato brasileiro e não for sócio de Grêmio ou Internacional (conforme sua preferência), muito dificilmente conseguirá ir ao Olímpico ou ao Beira-Rio. Os estádios estão cada vez mais somente destinados aos associados.
Bueno. Sobra a televisão e ainda assim conforme os interesses da emissora detentora dos direitos de transmissão – hoje, a Globo (RBS-TV aqui). Aliás, a partir de 2012, nem isso. Independente de quem ganhar os direitos de transmissão, as cláusulas do contrato a ser assinado tornarão muuuuito difícil assistir teu time pela TV. A menos, claro, que pague. E não é barato.
Como isso vai acontecer? Quem conta é Lauro Jardim, o editor da versão online da coluna “Radar”, da ex-revista Veja. Confira:
“Com restrição
Para a venda de jogos dos Brasileirões de 2012, 2013 e 2014 para a internet, o Clube dos Treze estuda um pacote que limite a transmissão: eriam mostrados apenas os melhores momentos e os gols, após o apito final dos jogos.
Por quê? A transmissão direta mataria o pay-per-view da TV por assinatura, hoje uma galinha dos ovos de ouro dos clubes. Hoje, há no Brasil 950 000 assinantes de pacotes de pay-per-view de futebol.”
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