Um conjunto de propostas devem nortear a administração do gaúcho Claudio Lamachia, eleito domingo para um mandato de três anos à frente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). São as prioridades definidas por ele e o grupo que o apoiou e obteve a chancela dos profissionais.
Para saber mais, e inclusive acessar a íntegra das propostas, vale conferir o material originalmente publicado nesta quarta-feira no Espaço Vital, especializado em questões jurídicas. A foto é de Reprodução. A seguir:
“Plano de gestão da nova diretoria nacional da OAB tem 28 propostas
· Um: trabalhar para aprovar o projeto de lei que criminaliza a violação a prerrogativas dos advogados.
Dois: impedir qualquer adiamento da entrada em vigor do novo Código de Processo Civil.
Três: intensificar a campanha nacional contra o´caixa dois´ em todas as eleições no Brasil.
Quatro: mobilização para aprovar a criação de honorários de sucumbência para advogados trabalhistas.
Cinco: desenvolver ações específicas em defesa dos direitos humanos e do meio ambiente.
Seis: criar um portal nacional de prerrogativas.
Estas são seis das 28 propostas iniciais de Claudio Lamachia, novo presidente nacional da OAB. Em documento formalmente dirigido aos novos conselheiros federais da OAB, mas na prática direcionado aos 945 mil advogados brasileiros atualmente inscritos, ele elenca as prioridades da gestão de três anos, iniciada anteontem (segunda, 1º.2).
O documento afirma que o exercício profissional do advogado está cada vez mais difícil e que “a Ordem vai manter um diálogo de iguais com o Judiciário e combater os modelos de justiça que de alguma forma buscam reduzir a importância da advocacia”.
Além disso, Lamachia e seus quatro companheiros de direção (um mineiro, um alagoano, um brasiliense e um roraimense) se comprometem a “estimular o protagonismo da advocacia na implementação dos meios não judiciais de solução de litígios, como conciliação, mediação e arbitragem”.
Leia AQUI a íntegra do PLANO DE GESTÃO (2016/2018) da nova diretoria nacional da OAB.
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
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