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TSM ANTENAS. Você sabia que uma empresa santa-mariense produz tecnologia de ponta para a Defesa Nacional?

Essa eu vou passar. Afora o meu júbilo, como santa-mariense, por descobrir (embora, pessoalmente, já soubesse, a maioria não tem nem idéia disso) que uma organização da terra de Imembuí é detentora de tecnologia tão avançada. E, mais que isso, faz sucesso numa área tão complicada e competitiva quanto a defesa nacional.

Os detalhes, os nomes e tudo o mais, deixo para a reportagem publicada nesta terça-feira pelo principal sítio que trata desse segmento. No caso, o DefesaNet. Acompanhe:

 “Sistemas Interferidores para Ataques Eletrônicos

A empresa TSM apresentou no XII SIGE ( Simpósio de Aplicações Operacionais em Área de Defesa), realizado no Instituto de Aeronáutica em São José dos Campos, entre 28 de setembro e 01 de outubro um Sistema Interferidor de Radiofreqüência para Uso na Defesa Nacional e Segurança Pública para neutralizar ou degradar comunicações inimigas.

O projeto foi desenvolvido com recursos do FINEP (Fianciadora de Estudos e Projetos) seleção pública – subvenção econômica e inovação 2007 e a TSM.

O TSM JAM é um interferidor de telecomunicações capaz de impedir comunicações entre rádios inimigos que operem na faixa de 30 a 88 MHz tanto em freqüência única quanto em salto de freqüência.

O projeto foi inspirado nas reais demandas da Defesa Nacional e Segurança Pública repassadas pelo Exército Brasileiro em participações que tivemos como palestrantes em diversos simpósios de Guerra Eletrônica nas Forças Armadas do Brasil, no período de 2006 a 2007 e em reuniões realizadas no âmbito do IME – Instituto Militar de Engenharia, CIGE – Centro Integrado de Guerra Eletrônica e CTEx – Centro de Tecnologia do Exército.

As antenas desenvolvidas no âmbito do projeto foram projetadas para equipar sistemas interferidores, equipamentos de radiomonitoramento e radiocomunicações de interesse das Forças Armadas e dos órgãos da segurança pública.

Os interferidores foram projetados visando equipar a Defesa Nacional em atividades de Contra-Medidas Eletrônicas – CME (mais modernamente denominadas de Ataque Eletrônico) e os órgãos de segurança pública para bloqueio seletivo de comunicações por radiointerferência, tal como telefonia celular em presídios e outros sistemas em regiões de conflito urbano…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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