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COLUNA OBSERVATÓRIO. Não custa lembrar: quem iria agora ao rega-bofe do frentão?

Não custa lembrar (*)

Em 22 de março de 2008:

“Em dois tempos – Na segunda-feira, 24, às 20h, no Grêmio dos Subtenentes do Exército, se encontram, em jantar, os integrantes das Executivas e dos Diretórios de todos os partidos do frentão oposicionista. Não se sabe quantos comparecerão, mas o total possível chega algo parecido com 200 militantes.

Já no dia 25, a reunião será restrita aos presidentes das agremiações. Que são, com certeza, PMDB, PP, PPS e DEM. Mas os líderes adorariam que comparecesse também o presidente do PSDB – Jorge Pozzobom.”

Hoje:

O colunista não lembra se foi o então presidente do PSDB apareceu. Tem convicção (certeza é impossível) que se tal jantar fosse marcado agora, o atual ocupante do cargo estaria. Mas sem poder algum, porque quem o detém, mesmo, ainda é Jorge Pozzobom. Que provavelmente não iria.

O que se quer concluir? O óbvio: o então frentão se fez mais adiante, quando o tucanão aderiu. E somente se dará dentro de ano e pouco, mais uma vez, se Pozzobom entrar no jogo. O que, hoje, é bastante improvável. Atenção, hoooje!

(*) Essa nota foi redigida há duas semanas, antes de o editor entrar em férias.

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