PORQUÊS. Cada vez mais a briga parece ser menos entre PMDB e PT e mais uma reacomodação interna
Interessante. Reconheço que isso já me passou pela cabeça, mas de nada adianta, pois não a verbalizei. Menos ainda a publiquei. Mas faz sentido. Afinal, por que tanto Michel Temer, o vice-presidente, fala não haver atrito de seu partido, o PMDB, com o governo liderado pela petista Dilma Rousseff – e do qual, por sinal, ele faz parte ativa?
Alguém (deve haver outros, mas este eu li) chegou a essa conclusão e a publicou. Não precisa concordar, mas entendo que vale a pena ler. A avaliação é de Lauro Jardim, na versão online da coluna “Radar”, que ele edita na ex-revista Veja. Confira:
“PMDB versus PMDB versus governo
Sem alarde, a briga do PMDB com o governo por cargos (pelo que mais seria?) está entrando numa nova fase que poderá ser percebida com mais clareza nos próximos dias. Está mais para PMDB versus PMDB do que para PMDB versus governo Dilma. Tudo isso com a chancela do governo.
A chave para a mudança foi a percepção do governo, Antonio Palocci à frente, de que o PMDB que está estrilando, pelo menos neste momento, não é o de Michel Temer, Moreira Franco, Renan Calheiros, José Sarney, Eunício Oliveira e Geddel Vieira Lima.
Quem está acendendo o fósforo, segundo sacou o Palácio do Planalto depois de conversas e mais conversas com o sexteto elencado acima, são dois peemedebistas ruidosos, Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha…”
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