RANKING. Saiba quais são TOOODAS as empresas que foram reclamadas no Procon/SM

@Jaci Borreau Mas que coisa… Ele fez o que muita gente tem vontade de fazer.

@Márcio Dutra
Não insisto em enquadrar tua manifestação de maneira alguma. Meu objetivo foi apenas esclarecer minha posição a respeito de tua crítica. Se te sentisse ofendido por algo que falei aqui, peço desculpa, não foi essa minha intenção.
Mas se te sentes superior a ponto de não querer “entrar” em uma troca de idéias – considerada por ti como ”discussão”- pelo fato de eu ser jovem, ou por considerar minhas colocações “juvenis”, o problema não é meu.

@Márcio Dutra concordo que são várias as interpretações possíveis, faça-se o registro que a intenção é tornar pública a listagem e a partir dela propormos o debate, sempre produtivo. Em que pese, é importante termos em mente que as mais reclamadas, em tese, são as que mais vendem. De fato devemos analisar não somente o número de reclamações, mas também o percentual de acordos, isso é respeitar o consumidor. Informo também que a campeã de reclamações 2010, também líder em 2009, reduziu significativamente o número de reclamações. Desde o segundo semestre de 2010 estamos realizando reuniões e organizando ações que possam reduzir o número de reclamações das principais reclamadas, qualificando o atendimento ao consumidor.
A partir do mês de março, as empresas com maior número de reclamações serão chamadas para audiências no Procon, para que possamos trabalhar a redução destes números.
Estamos em constante trabalho para qualificarmos nossas ações, aprimorando sempre, e dispostos a receber a colaboração de todos.

Aproveitando a postagem tão útil quero deixar aqui uma dica se me permite Claudemir. Existe o site http://www.reclameaqui.com.br onde podemos fazer uma pesquisa sobre empresas que deixam a desejar. Lá com um pequeno cadastro também podemos reclamar sobre algum serviço, atendimento e inclusive as empresas respondem pelo site. É mais uma ferramenta útil nesse grande mar que é a internet. E parabéns a atuação do Procon SM.
Agora realmente tem coisas que as empresas fazem que surpreendem, uma delas são aquelas promoções da Claro “Estoure um balão e ganhe brindes”, claro que todos os balões tem um celular, mas você tem que contratar o serviço para ganhar o aparelho e eles ainda colocam um animador para abordar as pessoas e fingir uma festa quando a gente ganha o aparelho. A festa é de curta duração. Eu poderia muito bem pegar o aparelho e não contratar nada, pois não tem nenhum cartaz avisando sobre essa condição de contratar o serviço. As pessoas só sabem na hora que passam ao balcão para retirar o presente de grego.

O melhor de tudo é ver que o “Reino de Camelot” (o shopping popular) não tem nenhuma reclamação. “la garantia soy yo!”.

E é verdade , compro filmes, jogos, eletronicos, pilhas,… nos camelôs. Quando dá problema retorno e recebo outro produto, na hora, sem cara feia.
Dias atrás comprei um jogo, lacrado, numa loja da cidade. Cheguei em casa e o DVD nem abriu, voltei menos de 15 (QUINZE) minutos depois da compra. NADA! N4ao podiam fazer nada… fui no Procon na mesma hora e só então recebi a grana de volta. Comprei o mesmo jogo nos camelôs por 10% (DEZ) do valor da loja. Ao me entregar o jogo o vendedor, qualquer problema traz de volta que eu troco. N4ao precisou.

Eu n4ao me sinto criminoso ao comprar produtos “importado” ou piratas. Faço a luz do dia, a menos de 50 m de uma Policia Civil, e menos de 200 m da Receita federal e da Prefeitura. Tudo as claras, sem culpa, com garantia que muitas vezes os listados aí em cima não dão.

Viva o Reino de Camelot e os bravos guerreiros que enfrentam aquele calor!!! Mas que fique claro, querem friozinho, que os LOJISTAS paguem o ar cndicionado e a conta de energia, não inventem de dizer que o poder pùblico tem que pagar. Aumentam os preços, mas dinheiro publico chega para eles.

@Márcio Dutra
Caro sr. Márcio, acredito que te precipitas em elaborar tais conclusões acerca deste levantamento. É óbvio que o consumidor sabe a proporção de atuação de cada empresa, ficando evidente, portanto, que a Oi – para usar o seu exemplo – apresentará mais reclamações que a REPROTEC. Isso não quer dizer que Oi é pior ou melhor no atendimento aos clientes que a REPORTEC.
O papel do PROCON não é fazer juízo de valor deste tipo, mas sim proteger o consumidor, disponibilizando a este, quando for oportuno, um levantamento das empresas mais reclamadas, por exemplo.
É importante destacar que há alguns anos nem havia PROCON com sede em Santa Maria, quem dirá tabela das mais reclamadas.
Criticar é fácil, difícil é fazer e participar.

Parabéns ao Claudemir por contribuir na divulgação deste documento.

Sei tratar-se de obrigação legal a divulgação deste “ranking”, mas não vejo nenhuma utilidade nas informações da forma como são apresentadas. Se existe um ranking este deveria servir de orientação para os consumidores. Deveria apresentar análises ponderadas sobre os fornecedores, os tipos de serviços e o número de relações comerciais dos fornecedores com os consumidores da região analisada.

Da forma apresentada, o ranking dá a entender que a Oi, com 153 reclamações em 2010 presta um serviço de qualidade inferior ou atende mal seus clientes em um grau muito maior que a REPROTEC, que aparece com 14 reclamações, por exemplo. A meu ver, conclusão superficial e com grande possibilidade de não representar a realidade.

Se considerarmos o número de clientes da Oi e a quantidade de operações comerciais realizadas com seus clientes (cada ligação, por exemplo) e o número de clientes da REPROTEC e as respectivas operações comerciais (compra de um aparelho celular, por exemplo) fica fácil de verificar que a relação “operações comerciais/reclamações” deve ser muito favorável à Oi. Podemos concluir isso, já que o número de operações comerciais (e a efetiva possibilidade de reclamação) desta com seus clientes é, certamente, muito mais expressivo que o da REPROTEC.

Portanto, vejo o ranking apresentado mais como um relatório de atividade do PROCOM do que um instrumento de análise sobre a qualidade dos serviços prestados e da atenção ao consumidor em Santa Maria. Isso, sem falar na ausência de informações sobre as soluções dadas às reclamações seja por porte dos fornecedores ou da justiça.