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EM DAVOS. Após o FSM, saiba o que o Cara dirá aos grandões reunidos na Suiça

A platéia do cara não será a mesma da foto, no FSM, em Porto Alegre. Mas quem duvida que seja ouvido?

Se o Fórum Social Mundial é o evento que reúne aqueles que acreditam que “um outro mundo é possível”, o Fórum Econômico Mundial é o encontro dos que querem mudar (pouco, de preferência) para manter tudo como está, se possível. Sei que é uma conceituação reducionista. Sei. Mas é a que ocorreu ao meu escasso bestunto, no momento.

Dito isto, é fato que o Cara transita bem nos dois lugares. Num, sediado este ano na região metropolitana de Porto Alegre, o discurso foi perfeito, na medida em que contemplou, por exemplo, a solidariedade internacional ao Haiti (olha a redução outra vez, desculpa). Noutro, em Davos, nos alpes suíços, qual e como será?

Há boas pistas. Inclusive porque ele, no caso, Luiz Inácio Lula da Silva, receberá uma honraria inédita, o título de “Estadista Global”. E aí, o que falará, então, àqueles que pretendem obviamente agradá-lo? É o tema principal da reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal O Estado de São Paulo. O texto é de Tânia Monteiro, com foto de Ricardo Stuckert, da SCS/Pr. Confira:

Programas sociais estarão no discurso de Lula em Davos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai aproveitar a sua última participação, antes de deixar o cargo, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, para defender os programas sociais do seu governo e mostrar os avanços que eles trouxeram ao País. Ele pretende ainda fazer uma comparação da situação atual com a que encontrou quando assumiu a Presidência, em 2003.

No discurso que fará no evento, no qual receberá o prêmio de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial, Lula falará também sobre as políticas adotadas no Brasil para enfrentar a crise financeira internacional e suas repercussões no País. Segundo o porta-voz da Presidência da República, Marcelo Baumbach, o presidente vai ainda reiterar seu empenho para a “reabertura das negociações da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio” e “voltará a defender a urgência da reforma da arquitetura financeira internacional na busca de lançar as bases de uma nova governança, sem permitir que poucos países tomem a decisões mais importantes para a economia mundial”.

Lula voltará ainda a alertar para “a necessidade da reformulação das instituições políticas internacionais para adequá-las à realidade atual e para dar-lhes mais eficácia, representatividade e legitimidade…”

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