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EDUCAÇÃO. Cai número de professores das séries iniciais. E é um problema e tanto

O que era uma percepção empírica virou certeza. Bastava uma rápida olhada na relação de candidatos a cursos vinculados à docência, especialmente do ensino básico e fundamental ou que nome tenha, para perceber que poucos queriam ser professor. Ou, no mínimo, insuficientes. E isso cria um enorme problema para o futuro do país.

Pois, agora, é científico. O Censo de Ensino Superior, feito pelo Ministério da Educação, constata a redução do número de formandos (não mais apenas de interessados em estudar) em cursos que preparam docentes. As causas (e as soluções?) estão na fase do debate, como mostra material publicado originalmente pel’O Estado de São Paulo. A reportagem é de Luciana Alvarez. Confira:

Número de formandos em cursos que preparam docentes cai 50% em 4 anos

… O número de formandos nos cursos que preparam docentes para os primeiros anos da educação básica – como Pedagogia e Normal Superior – caiu pela metade em quatro anos, segundo os últimos dados do Censo do Ensino Superior, realizado anualmente pelo MEC. De 2005 a 2009, os alunos que concluíram essas graduações foram de 103 mil para 52 mil, o que comprova o desinteresse dos jovens pela carreira.

Houve queda também nos graduandos em cursos de licenciaturas, que preparam professores para atuar no ensino médio e últimos anos do fundamental – em 2005 foram 77 mil, contra 64 mil em 2009. No mesmo período, o total de concluintes do ensino superior no País cresceu de 717 mil para 826 mil.

Ao mesmo tempo em que o Brasil forma menos professores, o número dos que estão em sala de aula sem diploma vem crescendo. Em 2009, docentes sem curso superior somavam 636 mil nos ensinos infantil, fundamental e médio – cerca de 32% do total. Em 2007, eram 594 mil…”

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