Antes de mais nada, uma informação nova – na medida em que ainda não foi posta à opinião pública. Embora já em vigor (exceto se rejeitada, agora, pelo Congresso) a Medida Provisória que cria a empresa gestora dos hospitais universitários só efetivamente terá efeitos a partir da edição de um decreto, pela Presidente da República. Nele estará o estatuto da nova organização.
De todo modo, a MP não é pacífica entre os reitores das universidades, que se reuniram semana passada, em Brasília. Quem trata do assunto, em sua edição de hoje, é o jornal O Globo, em material reproduzido por Ricardo Noblat. A reportagem é de Demétrio Weber. Acompanhe:
“Estatal para gerir hospitais divide reitores
A criação de uma estatal para gerir hospitais universitários divide opiniões e enfrenta a resistência de reitores das universidades federais. Reunidos na semana passada, em Brasília, eles não chegaram a um consenso sobre a empresa pública criada por medida provisória em 31 de dezembro, no último dia do governo Lula.
Ao final, aprovaram documento que, sem criticar nem apoiar a estatal, cobra do governo medidas para solucionar a crise do setor.
Em outra nota, os reitores se manifestaram contra o corte anunciado de R$ 1 bilhão no Ministério da Educação (MEC) e expressaram a “certeza” de que a presidente Dilma Rousseff não só poupará a pasta como ampliará os recursos disponíveis em 2011…”
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Boa noite.
Lembro do CRUB (Conselho de Reitores das Universidades Brasileira) na década de 80, que elegia Rainha da Entidade entre as primeiras damas dos Magníficos. Trocou de nome, acabaram as festas das Rainhas, virou ANDIFES mas infelizmente esses Senhores soh sabem agradar o Governo. Até poderia entender essas atitudes nos primordios da Instituição (Eram prepostos do MEC), mas hoje por favor nos poupem disso, afinal a imensa maioria, ou quase totalidade dos Reitores são eleitos pela comunidade. Está na hora da Entidade se posicionar valendo, dizendo de lado estão.