É bom que a sociedade não espere um salário mínimo maior que R$ 545. Mesmo que alguns admitam ser possível chegar a R$ 550. Mais que isso? Uma improbabilidade absoluta. Da mesma forma, embora o discurso, não seria conveniente contar com a redução da jornada de trabalho (sem perda salarial) de 44 para 40 horas semanais – como prevê Proposta de Emenda Constitucional já em tramitação.
O fato é que, por conta das justificativas históricas de sempre (recrudescimento da inflação é a favorita) e também de uma sensação de que o governo fará mesmo valer sua maioria, mesmo as custas da perda de algumas palavras de ordem, a tendência é que qualquer medida que reduza o arrocho seja rechaçada no Congresso.
Uma avaliação de cada um desses pontos, e também de outros, e a repercussão conjuntural no Senado e na Câmara dos Deputados, chegam via O Estado de São Paulo. A reportagem é de João Domingos e Eugênia Lopes. Acompanhe:
“Parlamentares assumem com agenda de gastos que ameaça austeridade fiscal…
… No mesmo dia em que os novos congressistas tomaram posse e os líderes passaram a reverberar uma agenda “gastadora”, a presidente Dilma Rousseff escalou integrantes dos partidos aliados para combater a tentação de aprovar projetos que podem comprometer a meta de ajuste fiscal do governo. Entre eles, o que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas e propostas que fixam o salário mínimo acima de R$ 545 e corrigem a tabela do Imposto de Renda em índices superiores a 4,5%.
Maior defensor da redução na jornada de trabalho, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, espalhou nesta terça-feira, 1, faixas e banners no caminho entre o aeroporto e o Congresso para lembrar que o projeto está em tramitação na Câmara. “É difícil a pessoa ser empresário e votar a favor da redução.” Ele acha que o tema dividirá a Câmara. “Essa redução vai enfrentar grande resistência na Câmara por causa da bancada empresarial”, afirmou.
Quanto ao aumento do salário mínimo, Paulinho acha que dá para alcançar mais do que os R$ 545 defendidos pelo governo. Insiste num mínimo de R$ 580. “Acho difícil qualquer deputado, mesmo da base, votar contra um aumento maior para o mínimo.” Paulinho pode até conseguir chegar a um valor maior dos que os R$ 545, mas não os R$ 580.
O PMDB, no entanto, anunciou que só fará o que o governo quiser. “Nós estamos fechados com a posição do Palácio do Planalto nessa questão do salário mínimo”, disse o líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN)…”
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ajornada de trabalho , no brasil é de fato muito essas 44hs, mas se o moveimento sindical , estivesse lutando pra reduzir 15 minutos por anos ja estaria nas 40 hpras ou ate mesmo , isto porque o trabalhador gasta em geral mais de 4 hs por dia para ir e voltar do trabalho.
por outro lado temos um absurdo ue é fazer 24 x 48 horas a tal escala de policial, isto’sim é uma sacanagem , primeiro o policia , sai dali para fazer bico , por outro ado ninguem consegui prestar um servico decente 24 horas acordado, o pior vc e nem ninguem consegui um atendimento policial a mesno de 5 horas do termino de seu serviço , ou vc acham que conhecendo as delegacias , sua demora , nunca o cara vai querer atender uma correncia , pois ele sqbe que ficaria 6 u mais horas ppara lavrar um BO, durma com um barulho deste , tem pior, o que eu chamo de rofissoes imcompatuiveis , um vigilante ou policial de determinada religiao, que nao ttrabalha a os sabados, e aí maluco
Como diria o Molusco, a cumpanherada agora fazem parte dazelite!
Psiuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!! Cadê a cumpanherada, será que depois que Lulla passou pelo Planalto ninguem mais recebe Salário Miníno, risos.
Bom dia.
Havia esquecido, os caras pintadas já não são mais os mesmos, O “PC do B” ganhou a UNE, fez da mesma uma braço do Governo, recebe troco para ficar calada, e o povo que se ferre. As Centrais Sindicais, e os Sindicatos pelegaram, calaram deixando os trabalhadores orfãos.
A bem pouco tempo, num lindo país uma formiga sem uma das patas, exigia que o mínimo fosse o calculado pelo DIEESE. Passado o tempo, morta a formiga rainha. Sem formigas doutas para assumir o cargo eis que surge a formiga sem uma das patas. E, o que faz, assume a política neoliberal das antigas rainhas. Fato, nada como um dia após o outro. Dá-se ao povo as migalhas (bolsas e auxílios), para que com a barriga cheia e esqueça das reais necessidades, além da mesa digna.
Pois é, vou dormir, amanhã cedinho volto aqui para ver oque a Cumpanherada tem a declarar. E dizer que o PT, LULLA e a CUT defendiam o Salário Minino do DIESSE que hoje anda na casa dos 2.300,00. Nada como um dia após o outro. Está na Hora dos caras pintadas voltarem as ruas.