A votação do aumento do Salário Mínimo foi o melhor indicador possível de pelo menos duas coisas. Uma o poder de Dilma Rousseff junto à base governista. Decidiu não negociar o que havia sido definido. E venceu, como se sabe.
Outra é o tamanho efetivo da lealdade ao Palácio do Planalto, junto aos parlamentares. No Senado se saberá só na semana que vem. Mas, na Câmara, o poderio governista se aproxima ao rolo compressor. Estou exagerando? Então, confira a análise de Fernando Rodrigues, da Folha de São Paulo e do portal Universo Online. A seguir:
“Só 29% da Câmara é anti-Dilma…
…A votação de ontem (16.fev.2011) sobre o valor do salário mínimo na Câmara dos Deputados serviu para aferir, de maneira muito precisa, o grau de adesão dos congressistas à presidente Dilma Rousseff.
Como se observa (no quadro acima), nas duas votações relevantes e nominais (sobre os salários mínimos de R$ 560 e R$ 600), a taxa geral de traição ao Palácio do Planalto foi de 6% a 8%. Em números absolutos, de 24 a 28 deputados. São esses os que vão viver a pão e água agora no que se refere a cargos federais e liberação de emendas ao Orçamento.
Em termos gerais, Dilma tem 11 partidos formalmente a seu favor na Câmara (há 22 partidos representados na Casa). Esses 11 governistas assumidos contam com 370 deputados hoje.
Chama a atenção o fato de o PMDB ter dado 100% dos votos a favor do Palácio do Planalto. Dos partidos grandes é o mais fiel. Muito mais do que o PT, que teve uma taxa de defecção variando de 7% a 11%…”
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