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TRIBUNA. Entidades sindicais da UFSM recebem apoio de vereadores contra MP 520

Rondon de Castro, da Sedufsm, na Tribuna: pediu (e levou) apoio do parlamento

Terminou agora há pouco a sessão ordinária da Câmara de Vereadores. O principal destaque acabou sendo mesmo a “Tribuna Livre”. Nela, através de Rondon de Castro, presidente da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, e também dos dirigentes da Associação dos Servidores, Eloiz Cristino e Loiva Chansis, os trabalhadores se posicionaram contra a Medida Provisória 520, que cria empresa gestora de hospitais universitários.

Os sindicalistas pediram e levaram. Os edis se posicionaram favoráveis ao pedido das entidades, que querem a rejeição da MP pelo Congresso. Mais detalhes você encontra no material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. A reportagem é de Fritz R. Nunes, com foto de Mathias Rodrigues. Acompanhe:

 “Vereadores repudiam MP 520 e pedem sua revogação

Uma vitória da mobilização sindical em favor dos Hospitais Universitários e da saúde pública. Dessa forma o presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, qualificou os resultados obtidos pelas duas entidades sindicais: SEDUFSM e ASSUFSM, junto à Câmara de Vereadores. Depois de usarem a tribuna livre por pouco mais de 15 minutos, os sindicatos obtiveram apoio unânime dos parlamentares, que aprovaram uma moção de repúdio encaminhada pelo vereador Manoel Badke (DEM), contra a Medida Provisória (MP) 520. A moção, que será enviada ao Congresso Nacional, também pede a revogação da MP.

Conforme a justificativa do pedido de moção, a MP 520, assinada no último dia do segundo mandato do presidente Lula, representa um “retrocesso nos serviços essenciais providos pelo poder público”. Diz ainda o texto que “a manutenção da flexibilização das relações de trabalho – com a terceirização das universidades, por meio das fundações ditas de ‘apoio’ (de direito privado); com as empresas de terceirização e, agora com a criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH)- aprofunda as contradições existentes na formatação adotada pelo governo para o Estado Brasileiro”.

Finaliza o texto da justificativa dizendo que é questionável a opção do governo de “repassar recursos públicos para a iniciativa privada, inclusive sem a fiscalização dos órgãos de controle, acarretando na privatização da saúde. Assim, cabe a nós, Poder Legislativo, prestarmos apoio às…”

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Um Comentário

  1. Mas… vereador apita alguma coisa nessa questão? Não é melhor eles cuidarem da municipalidade, em vez de ficarem batizando rua e distribuindo medalha?

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