![haddad](https://img.claudemirpereira.com.br/2011/03/haddad.jpg)
Está em discussão no Senado o novo Plano Nacional de Educação, que vigorará entre este ano e 2020. A meta é investir 7% do Produto Interno Bruto. Para isso, é necessário um incremento de 0,2% ao ano – em relação ao que hoje é aplicado.
Foi o que defendeu hoje, na Comissão de Educação do Senado, o ministro Fernando Haddad – que foi questionado por representantes do PSOL e do DEM, que querem um percentual maior. O que ele disse e o que lhe foi perguntado, além de outros detalhes, você confere em material produzido pela Agência Senado. A reportagem é de Marcos Magalhães, com foto de Paulo H. Carvalho. A seguir:
“Haddad defende meta de 7% do PIB para educação
Em sua primeira participação em audiência na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) depois do início do novo governo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu nesta terça-feira (15) a meta de destinação ao setor de pelo menos 7% do Produto Interno Bruto (PIB). O percentual consta do projeto do Plano Nacional de Educação para a década de 2011 a 2020, que se encontra na Câmara dos Deputados. Segundo Haddad, o montante é suficiente para garantir o cumprimento dos demais objetivos do plano.
Durante a audiência, que foi presidida pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR), duas senadoras consideraram modesta a meta de investimento. Marinor Brito (PSOL-PA) lembrou que os 7% do PIB já estavam previstos em projeto aprovado há uma década – e terminaram vetados. Kátia Abreu (DEM-TO), por sua vez, observou que países latino-americanos como Chile e México têm investido mais do que o Brasil na educação. Ela também criticou a baixa qualidade das escolas rurais no país.
Em resposta, Haddad disse não ter conhecimento de nenhum país na América Latina que invista em educação mais do que 6% do PIB. A média observada nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), comparou, está em 5%, índice equivalente ao aplicado hoje pelo Brasil. Os dois pontos percentuais a mais previstos para 2020, lembrou, serão acrescentados ao longo da década, com aumento médio de 0,2 ponto percentual a cada ano…”
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E aqui no Rio Grande,…o Tarso afinal vai pagar o “Piso Nacional” dos Professores, conforme promessa de campanha?