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FRATERNIDADE. Tradicional campanha da CNBB elege o meio ambiente como tema

O Meio Ambiente e o que se pode fazer pelo planeta. É o que norteia a tradicional Campanha da Fraternidade, sempre lançada na quarta-feira de cinzas e que servirá de mote para a reflexão de todos os católicos brasileiros católicos até a Páscoa.
Para saber mais sobre a Campanha, que tem como norteador a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, acompanhe material produzido e publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A seguir:

Campanha da Fraternidade tratará de aquecimento global

… A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lança nesta quarta-feira (9) a Campanha da Fraternidade 2011. Com o tema “Fraternidade e a vida no planeta”, a campanha será lançada pelo secretário-geral da CNNB, dom Dimas Lara Barbosa, no auditório dom Hélder Câmara, em Brasília, a partir das 14h30.

Entre os principais objetivos da campanha deste ano, está a conscientização sobre o aquecimento global e as consequências nas mudanças climáticas. Esta é a 47ª edição da campanha, criada em 1964. Com o tema, a igreja pretende incentivar ações que preservem a vida no planeta…”

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Um Comentário

  1. Claudemir:

    Como já percebeste, um dos meus esportes predileto é desafiar a PTlhada a explicar suas contradições.
    Na maioria das vezes eles não aparecem, mas eu sou insistente.

    Por insistência, e com todo espírito cristão que o momento enseja, agora que a CNBB lança sua Campanha da Fraternidade com o tema do meio-ambiente, quero mais uma vez perguntar à (ex)turma da barbinha, sandália de couro e pasta à “tiracolo”:

    Qual a opinião dos Ptistas sobre a flexibilização das regras ambientais destinadas a facilitar a vida das grandes empreiteiras?

    Se Schirmer é chamado pelo esquadrão PTlho de “exterminador” por haver autorizado (com base em laudos técnicos) a retirada de 30, 50 ou 70 árvores na Avenida Rio Branco, quais adjetivos serão usados para chamar Dilma & Cia?

    Reproduzo abaixo a nota, publicada neste Blog em 18/02/2011.
    Depois de reler a palavra (ou o habitual silêncio), estará com Ivo, Baixinho e outros infantes do pelotão da estrela.

    POLÊMICA A CAMINHO.
    Regras ambientais mais frouxas ainda vão dar o que falar
    18, fevereiro, 2011
    O Governo Federal estaria preparando um pacote para reduzir prazos e custos, nas obras de infra-estrutura. No bojo, um conjunto de medidas que afrouxam as regras ambientais vigentes. Resumindo: não faltará polêmica na discussão, embora seja pouco provável que o Palácio do Planalto deixe de aprovar o que pretende.
    Quem trata do assunto, em sua edição de hoje, é o jornal O Estado de São Paulo. São muitos os detalhes do que se aproxima, e logo, no Congresso Nacional. A reportagem é de Marta Salomon. Confira:
    “Governo afrouxa regras ambientais…
    Um pacote de decretos promoverá o que vem sendo entendido no governo como “choque de gestão” na área de licenciamento ambiental, com regras mais simples e redução de prazos e custos. Os decretos vão fixar novas normas por setores, e os primeiros a passarem por reforma serão petróleo, rodovias, portos e linhas de transmissão de energia.
    Em algumas obras, como o asfaltamento de rodovias, não serão mais exigidas licenças, mas uma simples autorização do órgão ambiental. Essa regra não atinge, porém, rodovias na Amazônia, como a polêmica BR-319, localizada numa área bastante preservada da floresta.
    Listada entre as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a rodovia enfrenta resistências na área ambiental pelo risco de aumentar o desmatamento na Amazônia. Sinais de aumento do ritmo das motosserras nas proximidades da BR-317 reforçam essas resistências.
    Além de acelerar a liberação de licenças com regras mais claras e menos burocracia, o pacote de decretos deverá reduzir o custo de exigências do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O custo médio dessas exigências, que incluem até a urbanização e a instalação de saneamento de cidades, é estimado entre 8% e 10% do preço total dos empreendimentos. Em alguns casos, supera 15%…”

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