NÃO CUSTA LEMBRAR. A seis meses do pleito gaúcho, quadro ainda era indefinido. Recado para 2012?
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 22 de março de 2010, uma segunda-feira:
“NO RIO GRANDE. Não fossem Beto e o PP, quadro para o Piratini estaria completo
Vamos combinar uma coisa, para começar: o PSB, no Rio Grande do Sul, é Beto Albuquerque. Sem ele, o partido se demilingue. Certo? Então, se ele quiser ser candidato viável ao governo do Estado, terá que minimamente se arranjar numa aliança que tenha uma sigla forte na parceria. O PP parece ser o alvo. Parece. Se não der, vira apenas uma aventura do PSB, e do próprio Beto
E aí chegamos ao Partido Progressista. Com uma grande nominata de candidatos à Câmara dos Deputados e à Assembléia Legislativa. Com potencial de votos fantástico. E sem nome para o governo do Estado. Louco (embora uma minoria gostaria de “casar” com Beto) para aderir a Yeda Crusius e ao PSDB – que terá, porém, que ceder-lhe a coligação proporcional. É o problema. Único. Indivisível…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, já se sabe que a candidatura do PSB (leia-se Beto Albuquerque) não se criou. E que o PP foi mesmo é apoiar Yeda, para conseguir (como aconteceu) eleger a senadora Ana Amélia Lemos. E o que isso tem a ver com 2012, em Santa Maria. Talvez nada. Exceto o prazo. Ninguém duvide que a definição dos candidatos (a exceção de Cezar Schirmer, que concorre à reeleição) só ocorra mesmo em meados de março, abril, maio do próximo ano.
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