Ainda é impossível medir o efeito da medida em Santa Maria. Mas, com certeza, em algum grau, haverá prejuízo – sobretudo, afora a expectativa dos interessados num cargo público – para quem vive da preparação para concursos.
Mas o fato objetivo é que está confirmada a suspensão, inclusive de nomeações, e, sobretudo, a realização de novos concursos. Ah, e os que já têm edital serão verificados para ver o que se há de fazer depois. Mas, atenção: isso só vale para o Executivo. Poderes independentes, Judiciário e Legislativo estão fora do corte. Confuso? Bueno, talvez. Então, sugiro a leitura de material bastante elucidativo publicado no G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A reportagem é de Marta Cavallini e Roseane Aguirra. A seguir:
“Suspensão de nomeações ‘congela’ 2.875 vagas em concursos federais…
… Aprovados em concursos federais para ao menos 2.875 vagas terão de esperar autorização do Ministério do Planejamento para tomarem posse. Além disso, pelo menos dois concursos federais que haviam sido autorizados pela pasta estão suspensos: da Empresa Brasil de Comunicação e da Fundação Biblioteca Nacional, ligada ao Ministério da Cultura.
Portaria da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, publicada no “Diário Oficial da União” de segunda-feira (28) suspende, por “tempo indeterminado”, os efeitos de publicações anteriores que autorizavam a realização para novos concursos públicos e, também, para o provimento (preenchimento) de cargos públicos no âmbito da administração pública, em autarquias e fundações.
O governo informou que realiza levantamento de quantos concursos foram autorizados, mas que ainda não foram realizados. Nesses casos todos estão suspensos.
Os concursos com edital já publicado, em fase de provas ou cursos de formação, terão prosseguimento, mas as nomeações serão analisadas “com lupa” pela ministra Miriam Belchior. De acordo com o Ministério do Planejamento, o concurso não será suspenso, a…”
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E aí o que acham os petistas de plantão com esta medida do governo? Quantas pessoas estavam aguardando os concursos, e as nomeações? E as aulas? Será que é isto que a população quer?