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Pressão brasiliense faz Proença desistir do Piratini. Vai apoiar Yeda e concorrer a deputado

Tudo deve ser formalizado hoje, último dia do prazo para registro de candidaturas. Mas, como você leu aqui na noite desta terça-feira, com base em informações da rádio Gaúcha, Nelson Proença não é mais candidato ao governo do Estado. O PPS indica o candidato ao senado, Mario Bernd sendo o pefelista Paulo Feijó indicado para vice-governador.

Dessa forma, tenta-se acabar com uma eventual polarização entre Germano Rigotto e Olívio Dutra e forçar a chegada da candidata do PSDB ao segundo turno. É a estratégia, pelo menos, bolada a partir das direções nacionais do PPS, partido de Proença, que deve concorrer à reeleição para a Câmara dos Deputados, e do PSDB, a sigla de Yeda.

Veja, a propósito, a reportagem de Fábio Schaffner, da sucursal de Brasília da RBS, publicada em Zero Hora:

”Proença desiste e apóia Yeda
Depois de 10 dias de assédio tucano, o PPS aceitou ontem, durante reunião em Brasília, indicar o vice na chapa da candidata do PSDB ao Piratini

Uma reviravolta na véspera do registro oficial das candidaturas ao governo do Estado tirou da disputa o deputado federal Nelson Proença (PPS). Pressionado pela direção nacional do próprio partido, Proença desistiu de concorrer em nome da candidatura de Yeda Crusius (PSDB).

Com a decisão, o PPS indicou como candidato ao Senado o ex-deputado Mario Bernd. O PFL ficou com a vaga de vice, para a qual escolheu o empresário Paulo Afonso Feijó (PFL). A formação da aliança foi definida durante uma reunião no início da noite de ontem, no Congresso. Participaram do encontro os presidentes dos três partidos: Tasso Jereissati (PSDB), Jorge Bornhausen (PFL) e Roberto Freire (PPS), além de Proença, Yeda e o deputado Onyx Lorenzoni (PFL).

– Minha candidatura não poderia ser um impedimento para o entendimento. Meu projeto não é pessoal – disse Proença.

Durante uma conversa de pouco mais de uma hora, os dirigentes convenceram Proença a abdicar. O argumento mais forte foi o de fortalecer a candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (PSDB).

– Temos trabalhado para consolidar a aliança de Alckmin. No Rio Grande do Sul, isso havia retrocedido, mas agora finalmente se consolidou – disse Freire.

– Foi um gesto de grandeza de Proença – afirmou Yeda.

Yeda terá o maior tempo no horário eleitoral na TV

A reunião, realizada na liderança do PSDB no Senado, só terminou às 19h30min. Logo depois, Proença se trancou no gabinete. Ao telefone, comunicava a renúncia aos colegas. Por volta das 20h, nem mesmo o presidente do PPS no Estado, Berfran Rosado, sabia da…


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.clicrbs.com.br/jornais/zerohora/

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