AssembleiaEstadoPolítica

AVALIAÇÃO. Tarso não tem o que se queixar da Assembleia, mesmo com as tensões

É época apropriada. Inclusive por falta de temas conjunturais – que estes são deixados de lado, adiados ou mesmo esquecidos, nesses instantes finais de ano. Assim, é a hora das análises e avaliações do que ocorreu durante o período que termina.

No caso da política gaúcha, se há algo que funcionou bem, foi a relação do governador Tarso Genro com a Assembleia Legislativa. Sim, houve tensões. E nem poderia ser diferente, afinal é uma das características (boas) do parlamento. Mas o comandante do Executivo não tem exatamente do que se queixar: tudo o que pretendeu aprovado, foi.

Mas quem trata disso tudo, com a propriedade habitual, é o excelente jornal eletrônico Sul21 – como você pode verificar na reportagem assinada por Samir Oliveira e que traz também um bom relato analítico do que movimentou o legislativo gaúcho. Acompanhe:

Relação com Executivo e retomada de debates pautaram Assembleia em 2011

No dia 31 de janeiro de 2012, a 53 ª legislatura completa seu primeiro ano de trabalho na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (AL-RS). Na mesma data em 2011, tomaram posse 55 deputados, sendo apenas 17 os estreantes de fato na função parlamentar.

Politicamente, a correlação de forças partidárias permaneceu bastante parecida com a da legislatura anterior. Tanto que o governador Tarso Genro, eleito em primeiro turno, teve que procurar partidos que foram oponentes na campanha eleitoral, como o PDT, e aliados do governo passado, caso também do PTB e do PRB, para formar maioria na Casa. Somente com PT, PSB, PCdoB, PR e PPL, que sustentaram sua campanha ao Palácio Piratini, Tarso não teria conseguido garantir os 32 assentos que possui hoje no Parlamento.

Poucas vezes na história recente um governador pôde contar com uma base tão sólida e ampla no Legislativo gaúcho. Ainda que não tenham atravessado o ano sem atritos, os aliados de Tarso não lhe permitiram sofrer nenhuma derrota na Assembleia e o Executivo não sofreu nenhuma derrota nas votações.

O tensionamento de forças entre os interesses do Piratini e a autonomia do Parlamento é um dos grandes questionamentos feitos pela oposição quando o assunto é o primeiro ano de atuação da 53º legislatura. Eles argumentam que a Assembleia esteve…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SIGA O SITÍO NO TWITTER

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo