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EDUCAÇÃO. Docentes da UFSM fazem assembleia. O tema principal é a greve nacional, que já tem 70 dias

Na última assembleia, em 13 de julho, docentes rejeitaram a adesão à greve nacional
Na última assembleia, em 13 de julho, docentes rejeitaram a adesão à greve nacional

Em princípio, a assembleia marcada para a próxima segunda-feira, convocada pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM, vai apenas avaliar o movimento nacional de greve. Nada impede, porém, que alguém da plateia proponha que se trate da possível adesão local, até agora rechaçada por ampla maioria dos que compareceram a encontros com esse objetivo.

No entanto, e isso sim é bastante provável, poderá ser, a partir do encontro que ocorre no Audimax, no campus, que seja marcada nova assembleia só para discutir esse tema. O movimento paredista já passou de 70 dias e atinge 45 universidades. Sem, no entanto, qualquer efeito prático sobre um eventual ânimo negocial do governo, que mantém sua proposta de 21,5% de reajuste, parcelado, a partir do próximo ano.

Essas questões, e, claro, a redução dos recursos para as Universidades, por conta do contingenciamento determinado pelo governo, devem permear as discussões. Ah, e o que está na pauta? Confira no material produzido pela assessoria de imprensa da Sedufsm. O texto é de Fritz R. Nunes, com foto (do arquivo da Sedufsm) de Rafael Balbueno. A seguir:

Assembleia docente avalia movimento nacional de greve

A Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm) está convocando os professores para nova assembleia geral, na qual um dos pontos de pauta é “avaliação do movimento nacional de greve”. A plenária acontecerá na próxima segunda, 17 de agosto, com a primeira chamada marcada para as 14h, no Audimax (Auditório do Centro de Educação), campus de Santa Maria.

Outros pontos também fazem parte da pauta da assembleia, como por exemplo, avaliação sobre o 60º Conad (evento nacional do ANDES-SN), que ocorre de 13 a 16 de agosto, em Vitória (ES); e um relato sobre o andamento das negociações sobre uma sede do sindicato no campus.

A assembleia chamada pela Sedufsm acontece mais de um mês após as anteriores, que ocorreram em Santa Maria, Palmeira das Missões, Frederico Westphalen e Cachoeira do Sul, e que rejeitaram o ingresso dos professores na greve nacional. Mais de 70 dias depois de iniciado, o movimento paredista, que reivindica uma política salarial junto com os demais servidores federais e se opõe aos cortes promovidos pelo governo federal na educação, cresce bastante e já alcança 45 Instituições Federais de Ensino (IFEs)…”

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