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Não custa lembrar. Paulo Feijó, na profecia superconfirmada do sítio, virou problemão

Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 25 de novembro de 2006, um sábado:

“Ah, esse Feijó! Que Yeda Crusius não duvide, seu vice vai dar problema. E dos grandes     

O governo de Yeda Crusius só começa em 1º de janeiro. No entanto, já pode contabilizar, mais de um mês antes, uma derrota no parlamento (sequer foi apresentada emenda que reduzia despesas do Judiciário e do Ministério Público no Orçamento para 2007) e um grande enrosco provocado pela, digamos, honestidade verbal do seu vice, o empresário Paulo Feijó.

Fiquemos com o segundo. É verdade que na tarde desta sexta, e os jornais provavelmente estarão registrando hoje, Feijó tentou tergiversar. Mas o fato é que, na noite anterior, em palestra, mais uma vez defendeu as privatizações e foi fundo, para dizer o mínimo, na crítica aos aparelhos estatais. Citou vários deles literalmente, chamando-os de “cabides de emprego”. E foi confrontado por todo mundo, inclusive aliados.

Genteee! Eu gosto do Feijó. Gosto mesmo. Ele fala o que pensa, não engana ninguém. Não é exatamente um político, vamos combinar. Não, não. Não concordo com o que ele diz. Mas eis aí alguém que não engana. É o fato positivo. Só tem um detalhe: vai dar trabalho para Yeda. Mesmo que não se lhe dê tarefa alguma, a boca do sujeito não vai fechar. Logo, problemas a vista. E a prazo, para a nova governadora.
..”

 

Para ler a íntegra, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS e muitas crises depois – pelo menos um punhado delas tendo Paulo Feijó (na foto de Itamar Aguiar) como protagonista -, e o DEM se alinhando com a oposição na Assembléia Legislativa, só o que este, neste momento nada humilde, repórter pode afirmar é que tinha razão em sua profecia. Sobra dela, na verdade.

 

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