Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Afinal, os santa-marienses são mesmo empreendedores?

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7 Comentários

  1. Jaci Borreau :
    Unico empreendedor que comenta neste site é o Baixinho que tem seu negócio pequeno e que ampliar recapando.

    O baixinho tem um pequeno negócio e/ou um negócio pequeno?

  2. No sentido eminentemente capitalista do termo, o santamariense típico não é empreendedor.
    A cultura local e as condições diferenciadas trazidas com a UFSM, unidades militares e Poderes Públicos nas 3 instâncias (municipal, estadual e federal) oportunizam e mesmo condicionam à busca de colocação profissional segura.

    Neste aspecto, não cabe fazer aqui a discussão do certo ou do errado, mesmo porquê também é empreendedor aquele que se qualifica para obter aprovação em concursos públicos e fazer carreira na estrutura das burocracias estatais.

    O empreendedorismo privado, que atua no mercado, é ainda muito emergente e bastante dependente da órbita do setor público, e exemplo disto são nossas faculdades particulares, que se abastecem de parcela (importantíssima!) que sobra na UFSM e ambas – juntas – são força motriz da construção civil, que é abastecida por uma importante rede de fornecedores de material… e por aí vai.

    Talvez seja o caso de aproveitarmos o período positivo vivido pela cidade nos anos Lula e investir na diversificação da economia como forma de diminuir a dependência atual.

    Potencial não falta, pois em um mundo onde mais de 70% da riqueza produzida é formada por serviços e produtos de fluxo imediato (softwares, ferramentas virtuais, inteligência artificial, projetos, consultorias, etc…), a DESVANTAGEM de estar fisicamente situada no centro do Estado e distante dos centros de consumo e distribuição se torna menos importante.

    Minha sugestão é que Santa Maria, tão formadora de profissionais de alto nível em várias áreas, invista na criação de uma indústria de tecnologia e inteligência, a exemplo do que foi feito no Vale do Silício americano e está sendo feito em Caruaru, no interior pernambucano.

    Seria – na minha opinião – não somente o caminho para desenvolver um potencial de empreendedorismo sustentável e de longo prazo, mas também uma forma de aproveitar localmente uma parcela importante dos profissionais de alto nível formados anualmente e que – por falta de perspectivas – acabam por empreender e produzir riqueza em outros lugares fora daqui.

  3. Como dito pelo senhor Gustavo, é um termo muito abrangente. E em cima desse termo que faço minhas observações. É preciso uma mudança cultural, Santa Maria é uma das cidades com maior número de funcionários públicos, estabilidade não rima com riscos que empreendedores correm. é uma cidade com um dos maiore números de poupança em banco. As associações comunitárias, com algumas excessões, claro, estão mais preocupados em eleger seus candidatos partidários, continuar no poder e ter poder de barganha, do que pensar o seu bairro, os professores não tem em sua formação, portanto não é responsabilidade deles, uma disciplina, ou matéria sobre empreendedorismo, bom, na verdade quase em nenhum curso de ensino superior isso existe. Dito isso vamos ao que interessa. Tem que fazer com que esse dinheiro parado, gire, caso contrário a economia fica estagnada e para. É preciso urgente pensar a comunidade como um todo, participante e ativa, e fundamentalmente uma educação empreendedora em nossas escolas e universidades…

  4. Empreendedor é um conceito muito abrangente.

    Mas existem alguns idincadores que podem ajudar a responder essa pergunta. Tipo:
    – Arrecadação do ICMS em SM
    – Volume de exportação das empresas de Sm
    – Nº de empresas locais que possuem nicho de mercado fora da cidade
    – Investimento em inovação que as empresas locais fazem

    Entre outros…. Na minha singela opinião além de empreendedores precisamos ser competitivos.
    Aprendi e tenho como verdadeira a afirmação Kotler também compartilhada pelo economista alemão Schumpeter que a competitividade de um território é proporcional a competitividade das suas empresas.

    Portanto, SM é um território competitivo?
    Somos competitivos na atração de investimentos?
    Somos competitivos na busca pela mão-de-obra qualificada?
    Somos competitivos no setor cultural, lazer e turistico?

    Creio que o conjunto dessas questões todas representa a minha opinião.

    Mas deixo aqui a minha esperança das últimas movimentos realizados pelo poder público e empresários. também tenho muita esperança por perceber os recursos que SM possui.

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