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Claudemir PereiraJornalismo

ESQUINA DEMOCRÁTICA. Assembleia aprova lei que obriga a traduzir termos estrangeiros. Xenofobia ou defesa do idioma?

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9 Comentários

  1. Luiz :
    Agora tem que votar uma lei obrigando os deputados a falarem o português corretamente.
    Chega de arranharem nossos ouvidos com “vâmo”, “fizêmo”, “pêrca”, “suba”, “cumpanhêro”, etc…
    Imaginar que essa gente ganha R$ 20 mil por mês para fazer este tipo de lei inócua…

    E tem que traduzir os discursos do Lula quando diz “menas”. Parece que alguem usou aqui no blog entre aspas. Gostei.
    “Menas” deputado, vamos gastar pólvora em coisa de fundamento.
    Blog se traduz como? Site vira sítio?
    E os vereadores que esquecem s e r nos fins de palavras? Isto é muito mais sério que usar um anglicismo ou palavra castelhana.

    Tem um vereador que é campeão de esquecer r e s, mas anda afastado. Nome de cor, de flor,… só para dar uma pista.

  2. O projeto é uma bobagem completa, verdadeira ignorância sobre como se desenvolvem as línguas. O partido do deputado terá que, inclusive mudar de nome, pois “comunismo” é uma palavra de origem francesa. Assim como o gentílico “gaúcho” terá que ser abandonado pois, mesmo sem a certeza da origem, as hipóteses mais plausíveis apontam para influências do espanhol ou de línguas indígenas. Quanta “perca” de tempo…

  3. Gostaria MUITO de saber quanto a Prefeitura está gastando com os 200 ( Duzentos) fuzileiros navais do RJ que faraõ a abertura do mes de aniversario de Santa Maria ? Quem sabe o Paulo carvalho pode nos ajudar ou vamos ter que pedir para o MP perguntar ?

  4. Concordo com o Cassol. Acho que a AL tem coisas bem mais importantes para se preocupar; este tipo de lei não constrói absolutamente nada. Desnecessária, inaplicável, não vai ser cumprida. O inglês já estão tão arraigado em todas as línguas que não vejo como uma lei pode mudar alguma coisa. Considero natural esses estrangeirismos da língua portuguesa. As línguas são sempre dinâmicas, mutantes. E Luiz, teu comentário sobre o falar dos deputados é preconceituoso no mínimo. A fala é livre, ela não precisa seguir as regras da escrita e da gramática.

  5. Entendo como um grande equívoco quando alguém propõe blindar a língua portuguesa.

    Não que eu desconsidere a importância da grafia correta ou mesmo a necessidade de melhorar o ensinamento do nosso idioma nas escolas brasileiras. Longe disso.

    Entendo que a “blindagem total” de um idioma caminha na contramão da evolução e desenvolvimento dos povos.

    O nosso português já não é o mesmo de 1500, e as nações também já não são as mesmas de outrora.

    Invocar valores, tradição e costumes para sustentar a blindagem, é no mínimo sustentar o atraso. Assim como justificar que o estrangeirismo é uma das formas essenciais de dominação de um povo sobre outro. Chega a ser patético.

    O deputado Carrion e a ampla maioria da base do governo não se deu conta que estamos no ano de 2011 e que uma das maiores barreiras que encontramos para chegar a paz no planeta é o idioma.

    Não tenho dúvidas que a verdadeira paz entre os terráqueos só se estabelecerá no dia em que eliminarmos as fronteiras e todos falarmos um único idioma. Isto é evolução.

    Óbvio que ninguém tem a obrigação de saber o significado de “power”, “play”, “on” e “off”. Tudo o que for escrito e que incida em informação ao consumidor, deve sim estar escrito em português. Mas tolher totalmente uso de estrangeirismos é no mínimo retrocesso.

    Se formos cumprir a risca, teremos que abandonar o dialeto gauchês que é basicamente de origem hispânica.

    Por fim, pode-se dizer que foi no mínimo de mau gosto o Projeto de Lei nº 156 /2009 ter sido votado justamente no dia 19 de abril, dia do índio. Demonstrou total desconsideração a idiomas como o Tupi, Guarani, Tucano, Jê, Na-Dene, Esquimó-Aleuta, Almos-keresiou etc…

    Esses sim são os idiomas do Brasil.

  6. @Ricardo
    Tu achas então que ele devia sair do plenário?
    Ele foi eleito para estar na ALERGS e apreciar e votar todos os projetos que entrem na pauta.
    Meu deputado, cumpriu com sua obrigação…
    Reitero o que escrevi: Acho que o projeto não é de todo ruim, apesar de achar que a AL deveria se deter em temas mais importantes…
    Assim como eu, que vou para por aqui, pois tenho coisas mais importantes a fazer do que ficar respondendo a questionamentos bobos, que tentam achar contradição onde não há, de pessoas que não conseguem enxergar um palmo na frente do nariz e querem transformar tudo em disputa política!
    E tenho dito!!!!

  7. Agora tem que votar uma lei obrigando os deputados a falarem o português corretamente.
    Chega de arranharem nossos ouvidos com “vâmo”, “fizêmo”, “pêrca”, “suba”, “cumpanhêro”, etc…

    Imaginar que essa gente ganha R$ 20 mil por mês para fazer este tipo de lei inócua…

  8. Vou um pouco na contramão… não muito!!!
    Primeiro: acho que a Assembléia Legislativa tem mais o que fazer….ponto!
    Mas que me irrita o exagero da “inglezalização” de tudo:
    – Sale, off, workshopping, delivery, car service, workflow,

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