Esta quinta-feira, 7 de abril, é o Dia Mundial da Saúde. Junta-se o útil ao agradável. Ou o necessário ao nem tanto. Bueno, há várias interpretações. Mas o fato é que a data será marcada por um ato em defesa da saúde pública, combinada com o repúdio à Medida Provisória 520, que cria empresa gestora dos hospitais universitários – o que, para os organizadores, significará a privatização da saúde.
Enfim, haverá até balões no evento convocado pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM – de cuja assessoria reproduzo o material a seguir, assinado pelo jornalista Fritz Nunes. Acompanhe:
“Sedufsm realiza ato em defesa da Saúde nesta quinta-feira
A SEDUFSM convidou professores, servidores, estudantes, autoridades municipais, lideranças sindicais e políticas, para prestigiar a atividade na praça Saldanha Marinho, nesta quinta, 7 de abril, às 9h, no Dia Mundial da Saúde.
Mais do que comemorar, a Seção Sindical dos Docentes da UFSM propõe uma atividade de resistência contra os ataques que o sistema de saúde pública do país vem sofrendo. Esses ataques estão centrados em cima de pontos como a criação de fundações de direito privado para gerir a saúde em estados e municípios, e, no caso específico das universidades, com a edição da Medida Provisória 520 (31.12.2010), que criou a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, uma entidade pública, mas de direito privado, para administrar os Hospitais Universitários.
O sindicato promoverá uma atividade com balões sendo lançados ao céu, cada um deles com uma mensagem em defesa da saúde pública e dos HUs, sendo que alguns deles estarão “premiados”. Todas aquelas pessoas que encontrarem um balão “premiado” terão direito a trocar a mensagem por uma camiseta confeccionada com uma mensagem em defesa da saúde e contra a MP 520.”
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