O assunto é recorrente, neste sítio. A Medida Provisória 520, assinada por Lula no último dia de seu governo, e que cria a empresa encarregada de gerir os hospitais universitários, é criticada fortemente pelas entidades sindicais: que, basicamente, entendem que se estaria “privatizando” os HUs.
A palavra utilizada pelo sítio especializado Congresso em Foco é outra, mas quer dizer basicamente o mesmo: “terceirização”. E ilustra uma disputa que, enfim, parece ter começado a chamar a atenção também da mídia nacional, justamente no instante em que, aparentemente, a disputa final se aproxima do parlamento.
Então, até para que se tenha um outro enfoque (se tiver), vale a pena acompanhar o que publica hoje o CF, provavelmente o sítio independente de internet que faz a melhor cobertura das questões do Senado e da Câmara dos Deputados. A reportagem é de Renata Camargo. Confira:
“Hospitais universitários opõem Dilma e sindicatos…
…Após o desgaste inicial do governo com os movimento sindicais na votação do salário mínimo, a presidenta Dilma Rousseff precisará de jogo de cintura para novamente acalmar os ânimos dos sidicalistas. Uma nova batalha do movimento sindical deve eclodir no Congresso nas próximas semanas, quando representantes dos trabalhadores das áreas da saúde e da educação prometem engrossar o coro contra a Medida Provisória 520/10, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. (Ebserh). Na avaliação dos sindicalistas, a MP privatiza os hospitais universitários.
A medida, assinada no último dia de mandato do ex-presidente Lula, em 31 de dezembro do ano passado, foi editada sob o argumento de que era preciso cumprir um acórdão firmado com o Tribunal de Contas da União (TCU), em 2006, por meio do qual o tribunal exigia a substituição de 26 mil terceirizados lotados em hospitais universitários (HUs) de todo o país. Para sanar incongruências dos contratos terceirizados, o governo propôs a criação de uma empresa pública de direito privado, que irá comandar a gestão dos 44 hospitais universitários brasileiros e reformular o quadro das instituições…”
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Trem da alegria numa emenda da MP520.Quando digo que a cumpanherada assimilou rápido os métodos que combatiam, eles ficam bravos comigo. A Deputada ERIKA KOKAY do PT de Brasília propoe a emenda 40, um grande TREM DA ALEGRIA, incorpora os terceirizados a nova Empresa Publica/privada sem Concurso Público. Te liga Brasil!!!