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PAPAI NOEL. Ex-comunistas querem fim da reeleição, voto distrital misto e Tubias e Cechin fora da Prefeitura. Só?

A convicção é do editor. E ninguém precisa concordar com ela, claro. Mas é o que está parecendo. Partidos e figuras ilustres estão atirando propostas à mesa apenas com um objetivo: embaralhar a discussão e dela nada surgir de concreto.

Antes do feriado pascal foi a vez do PPS. O partido dos ex-comunistas quer o fim da reeleição, segundo turno em comunas com mais de 50 mil eleitores e voto distrital misto. Até aí, ok, não são os únicos (mas provavelmente sejam minoritários). Mas e a ideia de que deputados e vereadores que assumam cargo no Executivo renunciem ao mandato? Esta, nem com Papai Noel descendo pelas chaminés do Congresso.

Que tal, por exemplo, os vereadores santa-marienses que viraram secretários de município renunciando aos mandatos. Cláudio Rosa, Tubias Calil, Sérgio Cechin fora da Câmara de forma permanente. Quem acredita? Hehehehe.

Bueno, para saber o que propõem (pelo menos no papel) os ex-comunistas, confira material produzido pela Agência Câmara de Notícias. A reportagem é de Idhelene Macedo, da Rádio Câmara. A seguir:

Reforma política: PPS sugere o fim da reeleição

O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), entregou ontem (quarta-feira, 20) ao presidente da Câmara, Marco Maia, as propostas do partido para a reforma política. O documento será encaminhado à comissão criada para analisar a reforma. Entre as sugestões, estão a eleição em dois turnos nas cidades com mais de 50 mil eleitores, o fim da reeleição e a adoção do voto distrital misto, que dá ao eleitor a possibilidade de votar duas vezes para deputado e vereador (um voto no candidato do distrito e outro no partido).

O PPS apresentou as sugestões na forma de dois projetos de lei e de quatro propostas de emenda à Constituição (PECs). Segundo Roberto Freire, algumas propostas são polêmicas, como a que obriga o parlamentar que deseja exercer cargo no Executivo a renunciar ao mandato. Na avaliação do partido, o parlamentar que assume um cargo no Executivo está desrespeitando a vontade do eleitor. Além disso…”

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3 Comentários

  1. Também hajo que é um total desrespeito de candidatos serem eleitos vereadores e depois assume um cargo no Executivo como secretario desrespeitando a vontade do eleitor”
    Porque,muitos destes eleitores deixa de votar noutro candidato,a vereador que realmente cumpriria, com a sua palavra no exerce cimento daquilo que se comprometeu para devender votar num deste que depois de eleito não ta ai nem pras pessoas que nele votaram, só pensam no seu eu no que lhe convém torso que alguma coisa tem que ser mudado neste aspecto,revisando esta postura de certos políticos de cumprirem com hóquei se comprometeram na hora de pedir o voto .
    Se você pra concorrer a outro cargo ,como PREFEITO ,GOVERNADOR ,OU A DEPUTADO TUD O BEM!
    AGORA ser queriam ser secretario então que não concorressem .
    E espera sem o seu candidato a prefeito ser eleito e assim virassem secretario.

  2. Acredito apenas nas seguintes mudanças:
    1º) Mandato de 5 anos, sem reeleição;
    2º) Fim das coligações na proporcional e
    3º) Janela (um mês) para os políticos poderem trocar de partidos.

    Essas são minhas apostas.

    Abraços

  3. Pelo menos é uma proposta. Pior mesmo é nada ter para discutir.Aqueles que não querem reforma nenhuma não irão apresentar nada de proposta.Certamente só farão a critica aos que querem pensar em uma nova norma eleitoral e política.
    Para deixar claro, não concordo, em parte, com que o PPS está a colocar,mas não posso deixar de reconhecer que é uma proposta.Hoje penso que a lista partidária é interessante e importante para fortalecimento dos partidos e de suas ideologias.O direito ou não a reeleição de políticos deve ser dada ao povo. A participação popular através do voto é que deve ser sempre defendida.Financiamento público de campanha será uma solução!!? tenho dúvidas,mas poderia ser mais transparente, acho!!Feliz domingo a todos!!

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