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SANEAMENTO BÁSICO. Plano quer problema resolvido no Brasil até 2030. E em Santa Maria?

Para começar, já se sabe que serão necessários R$ 420 bilhões. Isso, em troco de hoje, significa algo como 260 bilhões de dólares. Pouca coisa? Sim, pouca – se considerarmos uma solução permanente para a saúde das próximas gerações de brasileiros. O diabo é de onde tirar esse troco.

Ah, e em Santa Maria, como fica? A Corsan, já no governo passado, tentou buscar recursos e, por razões que não me parecem suficientemente esclarecidas, desistiu do troco federal então disponível. Como será agora? Nããão sei. Exceto que o Plano será feito e assinado até julho pela presidente Dilma Rousseff.

Ao menos é o que dá conta material produzido pela Agência Brasil, com a palavra de autoridades vinculadas ao Ministério das Cidades, responsável pelo trabalho. A reportagem é de Sabrina Craide. Acompanhe:

Plano para universalização de saneamento deve estar pronto em julho

No final deste mês, o Ministério das Cidades vai começar uma série de audiências públicas por todo o país para discutir o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), que prevê metas a serem alcançadas pelo país até 2030. A expectativa é que o documento seja finalizado em junho e o decreto seja assinado pela Presidência da República até julho.

Além de fazer um diagnóstico da realidade do saneamento do Brasil nas áreas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta e destinação do lixo doméstico e drenagem urbana, o Plansab determina a universalização do saneamento básico nos próximos 20 anos. Segundo o secretário nacional de Saneamento Ambiental, Leodegar Tiscoski, o percentual de tratamento de água, que hoje é 91%, deve passar para 100%, e o de tratamento de esgoto, que atualmente está em 35%, deverá chegar a 88%.

Segundo ele, para a universalização do saneamento básico se tornar uma realidade serão necessários R$ 420 bilhões, sendo que R$ 157 bilhões para o esgotamento sanitário, R$ 105 bilhões para abastecimento de água, R$ 86 bilhões para a melhoria da gestão no setor, R$ 55 bilhões para drenagem e R$ 16 bilhões para gerenciamento de resíduos sólidos.

Para Tiscoski, a questão mais preocupante atualmente para o Brasil é a falta de coleta e tratamento de esgoto. Ele lembra que a mortalidade infantil em grande parte dos países está associada à falta de saneamento. “No momento em que busca universalização, o plano dá uma contribuição fundamental à saúde da população”, afirma…”

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