“…Mas um dia a máscara iria cair. Odone não cumpriu o prometido, além dos fracassos do time em campo, fora das quatro linhas não é diferente. O mandatário tricolor fez o clube pagar o “mico” do ano no caso Ronaldinho, com quem negociou durante mais de 40 dias, e chegou a garantir sua contratação com direito a caixas de som no gramado do Olímpico. Deu a cara na mídia, expôs-se publicamente e tentara capitalizar em cima do retorno de quem saíra do clube brigado com a direção. Não deu certo.
A reação vem aos poucos, e nem sempre da forma mais adequada. No twitter e em redes sociais de tricolores rio-grandenses, a ira contra o dublê de cartola e deputado (Como será que ele faz? Como é possível dar triplo ou duplo expediente? Quem conhece a lida da política sabe que é impraticável, mas….)…
… O Brasileirão mal começou, e já voltou o assunto da “maldita” janela de transferências de jogadores que vem do exterior. É incompreensível que a mesma só abra em agosto. Todos os anos é aquele jogo de bastidores tentando a antecipação das inscrições dos jogadores contratados. No final da história, a CBF as antecipa, e o Imperador Teixeira fica com crédito junto aos dirigentes dos clubes. Depois, parodiando a interpretação de Marlon Brando na obra de Mario Puzzo reinterpretada para o…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
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