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BICADAS. Às vésperas de sua convenção nacional, o PSDB só sabe que Aécio Neves vai tomar conta de tudo

Como vai ser, até este momento não se sabe. Algum tipo de acordo terá que ser buscado. Afinal, não parece crível que o candidato a presidente da República em outubro, embora derrotado, seja simplesmente eliminado de qualquer possibilidade de opinar no partido.

De todo modo, às vésperas de sua convenção nacional, parece evidente que qualquer concessão a José Serra será apenas isso, concessão. E feita pelo grupo que vai comandar integralmente a agremiação, e que tem a cara, o jeito e o nome de Aécio Neves, o senador.

Como isso vai acontecer e as conseqüências futuras? É do que trata Lauro Jardim, na versão online da seção “Radar”, da ex-revista Veja. Confira você mesmo e tire tua conclusão. A seguir:

O PSDB antes da guerra

A menos de uma semana da convenção nacional do PSDB, que se realizará no sábado que vem, o clima entre aecistas e serristas é o pior possível. Os tucanos brigam por tudo. Enquanto o nascente governo Dilma passa pela sua pior crise até aqui, com o seu virtual primeiro-ministro nu (mas rico) em praça pública, o PSDB se consome. Que tipo de entendimento os tucanos podem alcançar até o dia 28?

Nos últimos dias, Aécio Neves e sua turma deixaram patente que vão para convenção para tomar conta do partido. Aparentemente, têm votos de sobra para fazê-lo. A questão, porém, é como fazê-lo sem humilhar José Serra. Não é uma equação simples.

Os serristas reivindicaram, inicialmente, a presidência do partido. Não tiveram cacife. Desistiram. Foi o início da fricção neste processo que se arrasta desde o final do ano passado. Agora, os serristas ainda insistem em ficar com a importante secretaria-geral, onde alojariam Alberto Goldman. Os aecistas não abrem mão de manter o mineiro Rodrigo Castro no posto. No início da semana passada, Geraldo Alckimin lançou o nome de Serra para presidir o Instituto Teotônio Vilella. Numa manobra rápida, Sérgio Guerra lembrou que para o centro de pesquisas e estudos tucano o nome teria que ser o de Tasso Jereissati. Alckmin recuou e não se falou mais nisso…”

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