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CULTURA NA SEDUFSM. Debate sobre Código Florestal superlota auditório da UFSM

Um superlotado auditório conferiu a discussão em torno do novo Código Florestal

Ainda não se sabe se a proposta do novo Código Florestal será meeeesmo discutida e votada esta semana na Câmara dos Deputados – para, depois, ser encaminhada ao Senado e, quem sabe, posta em vigor ainda este ano.

No entanto, o tema cada vez desperta mais atenção. Prova? O debate acontecido esta tarde, no campus da UFSM, na tradicional promoção “Cultura na Sedufsm”, da Seção Sindical dos Docentes da instituição. Aliás, o relato do que aconteceu vem através da assessoria de imprensa da entidade. O texto e a foto são de Fritz R. Nunes. Confira:

Debate sobre Código Florestal lota auditório do CCR

O debate sobre o novo Código Florestal Brasileiro, evento promovido pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM (SEDUFSM) em parceria com a Semana Acadêmica do curso de Engenharia Florestal da universidade superlotou o auditório Flavio Schneider, do Centro de Ciências Rurais (CCR). Mais de 200 pessoas estiveram presentes na tarde desta segunda, 9, para ouvir a explanação de cinco convidados do projeto “Cultura na SEDUFSM”. O título do evento foi “O que há por trás do novo Código Florestal”.

Vindo diretamente de Rio Grande, o professor de Oceanologia e doutor em Ecologia, Antonio Philomena (FURG) apresentou gráficos que demonstram que a relação entre preservação ambiental e consumo está diminuindo e, que, se continuar assim, no futuro, haverá menos ambiente para a quantidade de consumo que o país necessita. Segundo ele, a proposta do novo Código Florestal amplia ainda mais a possibilidade de devastação do ambiente.

O geógrafo e servidor do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA), Heitor Peretti, destacou que não falava em nome do órgão, mas certamente em nome da maioria de seus colegas, que também enxergam a proposta do novo CFB como um retrocesso. Peretti lamenta sobremaneira que esteja embutida na proposta a anistia àqueles que cometeram crimes ambientais.

Simpatizante da proposta que na Câmara Federal tem a relatoria do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), o deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB) reclamou da “velocidade extrema” com que o assunto está sendo tratado. Contudo, o parlamentar enfatizou a ideia de que é preciso encontrar um meio termo entre a preservação ambiental e a não penalização dos produtores, que segundo ele, não podem ser tratados como “bandidos”.

Participaram ainda do debate os professores Luiz Ernesto Grillo Elesbão, coordenador do departamento de Ciências Florestais da UFSM e Luiz Ernani Araújo, do departamento de Direito da mesma instituição. Elesbão apresentou imagens do que…”

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9 Comentários

  1. @Jaci Borreau
    “Quem sabe faz?” Depende o que…Tem muita gente fazendo (m…).
    Fazer sem o ato de refletir, na vida, não tem sentido algum. Só as máquinas fazem as coisas sem a necessidade de refletir.

  2. @Penso, logo existo

    Penso, logo existo :

    Jaci Borreau :Concordo com o Ibama, esta anistia é dose. Ali no Jacuí estão plantando DENTRO do rio, que a cada ano come mais margens. O cara perde terra para o rio. A queda da ponte foi culpa de desbarrancamento. Olhem como rio alargou, cadê a tal mata ciliar. Depois os plantadores choram porque perdem terra para o rio.
    Agora me expliquem o QUE UM HOMEM DOS OCEANOS vem fazer em Santa Maria… cheio de hidrólogo daqui e vem um oceanólogo?Que desprestigio para o pessoal que vive rios, lagos, açudes…

    @Jaci Borreau
    E por que o sr. não foi ao debate para explicitar todas essas suas contribuições? Por acaso o sr. Jaci “borreau?

    Nao pude. alguem tem que trabalhar nesta cidade. Professor é que gosta de discutir, discutir…
    quem sabe, faz, quem nao sabe, ensina… ditado popular.

  3. Jaci Borreau :Concordo com o Ibama, esta anistia é dose. Ali no Jacuí estão plantando DENTRO do rio, que a cada ano come mais margens. O cara perde terra para o rio. A queda da ponte foi culpa de desbarrancamento. Olhem como rio alargou, cadê a tal mata ciliar. Depois os plantadores choram porque perdem terra para o rio.
    Agora me expliquem o QUE UM HOMEM DOS OCEANOS vem fazer em Santa Maria… cheio de hidrólogo daqui e vem um oceanólogo?Que desprestigio para o pessoal que vive rios, lagos, açudes…

    @Jaci Borreau
    E por que o sr. não foi ao debate para explicitar todas essas suas contribuições? Por acaso o sr. Jaci “borreau?

  4. Penso, logo existo :
    @Jaci Borreau
    Mentalidade pequena, hein? Os debatedores eram todos “pratas da casa”, inclusive o deputado, e vem reclamar de uma pessoa que veio de fora que, pelo que leio, é “doutor em Ecologia”. Vamos parar de olhar para o próprio umbigo?

    Analise o UMBIGO da UFSM: ela respeita suas APPs? Tem que vir um DOUTOR EM ECOLOGIA da Rio Grande para resolver o CAMPUS?
    Questão umbilical que merecia debate ontem… tivesse ido e perguntaria.
    Cadena, Cancela… mas os riachos dentro da DOUTORA UFSM andam bem feios… Ali perto do viaduto não tem uma ÚNICA árvore… é um mar de solidão… entendi o porque do doutor da FURG….

  5. Penso, logo existo :
    @Jaci Borreau
    Mentalidade pequena, hein? Os debatedores eram todos “pratas da casa”, inclusive o deputado, e vem reclamar de uma pessoa que veio de fora que, pelo que leio, é “doutor em Ecologia”. Vamos parar de olhar para o próprio umbigo?

    Analise o UMBIGO da UFSM: ela respeita suas APPs? Tem que vir um DOUTOR EM ECOLOGIA da Rio Grande para resolver o CAMPUS?
    Questão umbilical que merecia debate ontem… tivesse ido e perguntaria.
    Cadena, Cancela… mas os riachos dentro da DOUTORA UFSM andam bem feios… Ali perto do viaduto não tem uma ÚNICA árvore… é um mar de solidão… entendi o porque do doutor da FURG…

  6. Andei pesquisando e se o assunto era ecologia/hidrologia, bastaria ao SEDUFSM ver que antigo conselheiro seu. Dia de Paiva, mais pessoal da engenharia hidrica da UFSM serviria bem ao debate. DEsprestigiaram a prata da casa. O cara do Ibama nao fala pelo IBAMA? reli e vi o detalhe.

    Em tempo: código FLORESTAL n4ao é assunto só de ENG FLORESTAL. é preservação de água, de vida… cadê hidrologos, biologos, urbanistas… APP não é mata ciliar, pode ser campo, pedra e até mato.
    A UFSM é cheia de doutor e o respeito do atual Código Floretal DENTRO do CAMPUS?

    Tudo isto escrito com ajuda do parceiro Ambientalóide, alundo da UFSM e que respeita prata da casa, sócios do SEDUFSM e nao se interessa por indicação de Aprofurg.
    E cade a dica da UFRGS, da UFPEL?
    queria saber a opinião dos DOUTOR EM ECOLOGIA sobre os diversos campi de federais em TODO o Brasil.
    Apontam o dedo mas em casa fazem feio.
    Estou errado?

  7. O professor Antonio Philomena não é apenas um “homem dos oceanos”, ele é doutor em ecologia, bastante respeitado nessa área (aliás, sua palestra foi contundente, principalmente quando mencionou o fechamento do canal de desague da lagoa dos Patos no mar, por resíduos vindos das erosões e degradação do solo no Rio Grande do Sul) e, também, foi designado pela diretoria da Seção Sindical dos Docentes da Fundação do Rio Grande (Aprofurg) para compor a mesa.

  8. @Jaci Borreau
    Mentalidade pequena, hein? Os debatedores eram todos “pratas da casa”, inclusive o deputado, e vem reclamar de uma pessoa que veio de fora que, pelo que leio, é “doutor em Ecologia”. Vamos parar de olhar para o próprio umbigo?

  9. Concordo com o Ibama, esta anistia é dose. Ali no Jacuí estão plantando DENTRO do rio, que a cada ano come mais margens. O cara perde terra para o rio. A queda da ponte foi culpa de desbarrancamento. Olhem como rio alargou, cadê a tal mata ciliar. Depois os plantadores choram porque perdem terra para o rio.

    Agora me expliquem o QUE UM HOMEM DOS OCEANOS vem fazer em Santa Maria… cheio de hidrólogo daqui e vem um oceanólogo?
    Que desprestigio para o pessoal que vive rios, lagos, açudes…

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