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EDUCAÇÃO. Estado quer parceria com universidades – inclusive UFSM e Centro Universitário Franciscano

Programas para a capacitação de professores e coordenadores pedagógicos e o acompanhamento de projetos nos municípios. Essas são duas das ideias de parceria que o Governo do Estado, via Secretaria de Educação, quer discutir com as instituições de ensino superior.

Isso foi tratado, inclusive, nesta segunda-feira, paralelamente a encontro sobre Alfabetização, que aconteceu em Santa Cruz do Sul. Entre as instituições contatadas estiveram o Centro Universitário Franciscano e a Universidade Federal de Santa Maria. Mais detalhes? Acompanhe material produzido pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. O texto é de Patrícia Coelho. A seguir:

Reunião debate parceria com instituições de Ensino Superior

Uma das atividades paralelas ao Seminário Regional sobre o Programa de Alfabetização e Letramento para alunos do 1º ao 3º anos do Ensino Fundamental, que ocorre em Santa Cruz do Sul nesta segunda-feira (06), foi a reunião do diretor pedagógico da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Silvio Rocha, com coordenadoras e assessores de Coordenadorias Regionais de Educação (CREs) e representantes de universidades e Instituições Federais de Ensino Superior (IES) regionais. Eles debateram a inserção, possibilidade de parcerias e apoio à execução do programa nas áreas da 6ª (Santa Cruz do Sul), 3ª (Estrela), 8ª (Santa Maria) e 24ª (Cachoeira do Sul) CREs. Participaram do encontro representantes da Unisc, da Unifra, da Ulbra, da Univates, da Faculdade Dom Alberto e da UFSM.

Silvio Rocha reiterou o interesse da Seduc em firmar parceria com as IES, comunitárias públicas e aquelas que quiserem aderir, para a execução do programa nos municípios. Dois desafios foram lançados às universidades pelo diretor pedagógico: a formação de professores e coordenadores pedagógicos e o acompanhamento do projeto nos municípios.

Rocha destacou que o programa de Progressão Continuada em Alfabetização e Letramento será aplicado aos três primeiros anos do Ensino Fundamental de nove anos e nas duas primeiras séries no ensino de oito anos, abrangendo todos os professores das turmas de alfabetização da rede estadual. Além disso, há possibilidade de redes municipais integrarem o projeto, estendendo a formação também a esses professores e professoras…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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