“Não sei se nos últimos tempos a política está mais próxima das minhas atividades, ou se apenas eu tenha passado a querer compreendê-la. Entre idas e vindas, nós estamos à mercê de conquistas, tal como namoro novo, momentos nos aproximam, fatos nos distanciam, mas o gosto pelo desconhecido, os mistérios que cercam aquilo que não nos é concreto, instigam o desafio. Assim vamos indo, ora ela me apaixona, e eu encantado sigo atrás dela, mas chegam os dias em que ela me afasta e em razão daqueles que fazem da política politicagem, eis o meu desprezo, tenho a deixado.
Por certo, seria uma decisão fácil, apenas a deixo ir. Em contraponto, permitir que a política, salvo exceções, molde-se e incorpore-se aos trejeitos e armações humanas de interesses distantes da vontade do coletivo é omitir-se. Estar inerte aos fatos é abraçar-se ao cômodo, estar fadado à estagnação…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Fidalgos da política e os ranços partidários”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador semanal deste sítio. Advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana, Amaral Ferreira é também, entre outras atividades, coordenador do Procon/Santa Maria.
qta raiva onde há competencia
Como pessas de bem, capacitadas e coerentes em seu discurso encomodam. Não deveria ser assim. Parabéns ao Vitor
Esse vai tomar um susto no dia da eleição quando ver a mínima votação que vai fazer.