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RACISMO. Estudante que, pós-2° turno, ofendeu nordestinos, responderá na Justiça

A história revoltou muita gente. Afinal, foi uma ofensa a todos os nordestinos, via Twitter. Investigada, resultou na revelação de quem é a autora, uma estudante de direito. E, agora, processo judicial. A história, com informações do portal Universo Online, é contada em detalhes no Espaço Vital, sítio especializado em questões jurídicas. A seguir:

Aceita denúncia contra estudante de Direito que ofendeu nordestinos no Twitter

A Justiça Federal de São Paulo recebeu denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal contra a estudante de Direito Mayara Penteado Petruso, por crime de racismo. Segundo a denúncia, Mayara postou no Twitter uma mensagem de incitação à discriminação no dia 31 de outubro de 2010.

Na ocasião, pouco após a divulgação do resultado do segundo turno das eleições presidenciais, a jovem escreveu que “nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a SP: mate um nordestino afogado!”.

Ao prestar depoimento ao MPF, a jovem assumiu que postou os comentários em sua página do Twitter, confirmando ainda ser a criadora do perfil.

O crime de racismo prevê pena de 1 a 3 anos de prisão e multa – pena que pode subir para 2 a 5 anos de prisão e multa, caso o crime seja cometido via meios de comunicação social…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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2 Comentários

  1. Lágrima de preta

    Encontrei uma preta
    que estava a chorar,
    pedi-lhe uma lágrima
    para a analisar.
    Recolhi a lágrima
    com todo o cuidado
    num tubo de ensaio
    bem esterilizado.
    Olhei-a de um lado,
    do outro e de frente:
    tinha um ar de gota
    muito transparente.
    Mandei vir os ácidos,
    as bases e os sais,
    as drogas usadas
    em casos que tais.
    Ensaiei a frio,
    experimentei ao lume,
    de todas as vezes
    deu-me o que é costume:
    Nem sinais de negro,
    nem vestígios de ódio.
    Água (quase tudo)
    e cloreto de sódio.

    António Gedeão

  2. Penso que seja um bom começo. Ela e outros tantos milhares que enlameiam a Internet devem ir a julgamento.
    Mais que isso, também esses militares de pijama, fãs do Bolsonaro e saudosos da redentora, que frequentemente manifestam sua truculência e arrogância devem ser identificados e exemplarmente punidos.
    Lembro do caso de um militar da reserva aqui da terrinha que, no início de janeiro, publicou artigo no jornal A Razão, lamentando o fato de que a salva de tiros de canhão na posse de Dilma não a tenha atingido. É claro que esse troglodita sabe que os tiros são de festim, mas mesmo assim deixou expressa sua intenção golpista.
    É preciso colocar esses golpistas (quem sabe torturadores?) na cadeia. E que venha a Comissão da Verdade!

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