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COPA 2014. A bisca do Ricardo Teixeira quer que a farra seja total. Conheça a mais recente do presidente da CBF

A Fifa e o Governo Brasileiro, com a concordância do Congresso Nacional, já têm uma relação, digamos, atípica. Os caras mandam mais do que o cidadão, representado por seus eleitos. Mas a sanha é cada vez maior, e comandada pelo presidente da CBF – aquele que c. para a imprensa e a sociedade – Ricardo Teixeira.

Agora, tem mais um embate à vista. O governo, ou a parte mais preocupada dele, resiste. Mas… Bem, conheça a história contada, em detalhes, pelo sítio especializado Congresso em Foco. A reportagem é de Eduardo Militão e Mário Coelho. A seguir:

Governo e Fifa brigam pelo dinheiro da Copa

O governo federal e a Federação Internacional das Associações de Futebol (Fifa) estão em um impasse na definição de um decreto para regulamentar a isenção de impostos para a entidade e seus parceiros na organização da Copa do Mundo de 2014. Enquanto a equipe econômica busca uma definição mais restrita dos cidadãos e empresas que podem ter o benefício de não pagar tributos, os advogados da entidade defendem um padrão mais abrangente.

Em dezembro do ano passado, entrou em vigor a Lei 12.350/10, que garante isenção fiscal à entidade máxima do futebol e ao Comitê Organizador Local (COL) da Copa. O COL é comandado no Brasil por Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Ainda no ano passado, o governo regulamentou como seria a isenção da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), do Programa de Interação Social (PIS) e do Pasep para as obras de reforma e construção de estádios usados no mundial. Pelo decreto 7.319/10, só podem usar o regime especial de tributação empresas autorizadas pela Receita Federal, sempre para projetos específicos para a Copa. Não é possível usar a isenção fiscal em conjunto com o Simples Nacional e há multas de no mínimo R$ 5 mil para quem descumpre termos da regra.

Agora, o governo estuda um outro decreto, para regulamentar tributos como o Imposto de Renda, o imposto sobre importações, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Contribuição sobre Intervenção de Domínio Econômico (Cide) dos combustíveis. O Congresso em Foco apurou que o novo decreto deve ser publicado em breve. A Fazenda e a Casa Civil estão fechadas numa definição mais restrita dos cidadãos e empresas que poderão se beneficiar da isenção de impostos, ao contrário do que deseja a FIFA…”

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