NÃO CUSTA LEMBRAR. Ano passado, PPL se infiltrou noutros partidos. E em 2012?
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 25 de julho de 2010, um domingo:
“ELEIÇÕES 2010. O PPL e as agruras de um partido ideológico que quer se legalizar
O Partido Pátria Livre precisa de 500 mil assinaturas em todo o Brasil para obter o seu registro. E, portanto, ficar em condições de disputar eleições e chegar ao seu (como, de resto, de todos os partidos) objetivo: o poder. É assim a política, e é bom que seja. Este (nem sempre) humilde repórter já assinou. Por quê? Porque acredita na seriedade dos que lideram a sigla, inclusive o santa-mariense Werner Rempel, vereador eleito pelo PT. E sobretudo porque pensa ser interessante que todas as posições possam se manifestar livremente, concorde-se ou não com elas.
Bueno, e daí? Daí que, embora tendo lançado o partido há 15 meses, os militantes “pepelistas” ainda não lograram alcançar o número mínimo. E tem eleição em outubro. Como participar? Do mesmo jeito que até aqui…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, e quase dois e meio do início da luta do PPL para se legalizar e, portanto, ter condições de concorrer, o partido ainda não obteve êxito. Em 2010, ok, os candidatos da sigla continuaram onde estavam, isto é, nas siglas que os abrigavam antes. Agora é diferente. Se não obtiver (e essa é uma grande incógnita, ainda) o número de assinaturas necessárias ate o final de setembro; para concorrer, os “pepelistas” terão que voltar ao partido original. É isso, ou serão inelegíveis. Trata-se de umas questões ainda não resolvidas, nesse período pré-eleições municipais.
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