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LUNETA ELETRÔNICA. Bronca da saúde, pressão na Assembleia, Câmara, empresas no DI, Royal Plaza

* Dizer que a semana será decisiva para que a saúde pública no Rio Grande do Sul em geral e em Santa Maria, de uma forma bem particular, talvez seja um exagero.

* Inclusive porque trata-se de um problema que tem tudo para ser permanente – enquanto a questão do financiamento, especialmente no que toca ao Estado, não for resolvido.

* Em todo caso, algumas questões devem ser encaminhadas desde já. Por exemplo? A prefeitura vai mesmo entrar na Justiça para tentar receber os repasses atrasados pelo governo gaúcho?

* O anúncio foi feito na sexta-feira pela secretária de Saúde, Vania Olivo – que dias antes deixou claro que a situação em Santa Maria é de “calamidade”. Mas o encaminhamento é com a Procuradoria do Município. Será nesta segunda?

* A vida não deverá ser muito mansa, também, na Assembleia Legislativa. Não passa desta semana a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias – base para o Orçamento Estadual de 2016.

* Há pressão de todos os lados, para uma, digamos, flexibilização da proposta do Palácio Piratini, que prevê apenas o chamado “crescimento vegetativo”, sem a inflação. O que significa, por exemplo, aumento Zero para os orçamentos dos Poderes.

* O noticiário dá conta que o Judiciário e o Ministério Público, para ficar nos exemplos mais influentes, estão em cima dos deputados da base governista. Como eles agirão?

* Enquanto isso, na Câmara de Vereadores de Santa Maria, um projeto precisa ser votado até esta terça. É também a Lei de Diretrizes Orçamentárias, que projeta um Orçamento Municipal na casa dos R$ 580 milhões, documento a ser enviado em outubro para a Prefeitura.

* Mas o busílis, meeesmo, está noutro projeto. Que até pode ficar para agosto. Mas a pressão é grande para que a mudança do Plano Diretor se dê já.

* Trata-se, aqui, da proposta que beneficia diretamente a Unifra, que gostaria de ampliar o Hospital São Francisco em acordo com seu projeto original e que, hoje, fere as regras legais. Não se sabe, ainda, o comportamento dos vereadores, porém a tendência é de aprovação. Agora ou em agosto.

Schirmer assina o contrato de reserva de área para empresas no DI (Foto Gardel Silveira/AIPM)
Schirmer assina o contrato de reserva de área para empresas no DI (Foto Gardel Silveira/AIPM)

* O prefeito Cezar Schirmer assinou, na sexta-feira, dois contratos “preliminares” com empresas que estão reservando área no Distrito Industrial.

* O que isso significa? Que as empresas têm seis meses para apresentar projetos de construção junto à Prefeitura. Se aprovados, buscam as licenças necessárias ao início das obras. O passo seguinte é o início das operações, o que deve ocorrer cerca de 90 dias após aprovação dos projetos.

* A Prefeitura não informa os nomes das empresas, exceto que uma, do setor alimentício (panificação), de São Gabriel, e outra, que trabalha com fertilizantes, é de Santa Maria.

* Um dos parceiros do sítio, o Royal Plaza Shopping, está com uma interessante promoção. É o Passaporte para a Diversão, campanha voltada às férias escolares de inverno. As crianças (e pais) que aderirem, poderão se divertir com as diversas opções de recreação disponíveis.

* Trata-se de um passaporte onde estão inclusos “tickets” para que as crianças destaquem e participem das atividades, em contrapartida, elas ganharão um selo que simboliza a realização da campanha.

* As lojas do shopping irão distribuir os passaportes aos pequenos e o responsável por cada atração entregará ao final, um selo para colar nele. A ideia é que cada criança complete o seu passaporte com todas as atividades.

* Algumas são gratuitas e outras oferecem bons descontos. Entre as atividades estão o Super pulo, Montanha Russa Virtual, Cinema 6D, Bichos Dirigíveis, Videogame e Algodão Doce.

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Um Comentário

  1. Governo federal continua pregando que o problema da saúde é falta de médicos. Autorizou criação de mais cursos. Chiadeira geral em Ijuí, Unijuí foi preterida pela Estácio de Sá. Pleito da Unisinos foi indeferido. Critérios pouco transparentes dão nisto.
    A idéia dos caras do governo é que o médico fique quarenta minutos falando com o paciente, faça o diagnóstico, receite os remédios e resolva o problema. Algo parecido com a década de 70, que muitos acham que não acabou.
    Segundo eles, o médico fala pouco com o paciente, pede muitos exames às vezes (caro, falta grana),etc. Alguns defendem que o sistema só serve para dar dinheiro para a indústria de equipamentos médicos, multinacionais "que só pensam no dinheiro", blá,blá,blá, um monte de abobrinhas ideológicas.
    Exames diminuem a margem de erro do médico, não querem investir e inventam desculpas. Vagas para internações, nem pensar. Surgem campanhas para incentivar o parto normal para liberar leitos mais rápido e a desculpa é a "humanização", "nascimento não é questão de consumo", etc. Citam estatísticas e metas definidas por algum burocrata sabe-se lá onde. Falam em mortalidade alta mas não apresentam os dados. Números que interessam inflados e os que não interessam tudo fica no qualitativo.
    Mais médicos fica bonito na campanha política também, marqueteiro tem com o que trabalhar.
    Tem tudo para dar certo.

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