Fica difícil acreditar no que a mídia (e os doutos, de uma forma geral) espalha em suas páginas e telas. Bem, pelo menos quando se têm os dados reais ou pesquisados por institutos idôneos. Caso do IBGE, que faz esse serviço há “quatrocentos anos”.
Por exemplo, como a crise pode existir se, pelo menos no que toca ao trabalho, reduz-se o número de desocupados, em relação a idêntico período do ano anterior? E mais: o salário médio aumento. Pouca coisa, mas aumentou. E não foi pouco: 4%, na comparação com o mesmo mês de 2010. Então… Bueno, confira o material da Agência Brasil, em reportagem de Isabela Vieira. A seguir:
“Taxa de desemprego é a menor para meses de junho desde 2002, mostra IBGE
A taxa de desemprego chegou a 6,2% em junho e é a menor para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, em 2002, informou hoje (19) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Calculado para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Recife, do Rio de Janeiro, de Salvador, de São Paulo e de Porto Alegre, o indicador caiu 0,2 ponto percentual em relação a maio (6,4%) de 2011 e 0,8 ponto percentual na comparação com junho (7%) de 2010.
Em números absolutos, a população desocupada representou 1,5 milhão de pessoas em junho deste ano, 172 mil a menos do que no mesmo período de 2010 – uma queda de 10,4%. A população ocupada não mudou muito em relação à taxa de maio deste ano e ficou em 22,4 milhões…”
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