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VISIBILIDADE INDÍGENA. Um dia para mostrar a (precária) situação dos índios em SM

Um grupo significativo de organizações, a começar pelo Grupo de Apoio aos Indígenas (Gapin), promove amanhã o “Dia da visibilidade indígena”. Mas o que é mesmo isso? E o que vai acontecer, efetivamente? Saiba mais através do material produzido e distribuído pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM (Sedufsm), que também apoia o evento. O texto é de Fritz R. Nunes, com ilustração do Gapin. A seguir:

Entidades promovem ‘Dia da visibilidade indígena’

Nesta terça, 12, acontece em Santa Maria, desde o início da manhã, na praça Saldanha Marinho, o “Dia da visibilidade indígena”, que tem como organizadores o Grupo de Apoio aos Indígenas (Gapin), a Seção Sindical dos Docentes da UFSM (SEDUFSM), o Sindicato dos Servidores da UFSM (ASSUFSM), o CAIK (Conselho de Articulação Indígena Kaigang) e o CAPG (Conselho de Articulação do Povo Guarani). Cerca de 20 outras entidades, como sindicatos, DCE da UFSM e da Unifra, partidos políticos, coletivos como Afronta, MCC, Barricadas Abrem Caminhos, entre outros, são apoiadores da iniciativa, que buscar dar visibilidade aos indígenas que, em Santa Maria, vivem há vários anos em acampamentos em situação precária, cujas autoridades ainda não tomaram as medidas necessárias para que esses grupos possam ser atendidos em suas reivindicações, mesmo aquelas mais básicas como águia potável e energia elétrica.

 Cerca de 100 indígenas das etnias Kaigang e Guarani estarão na praça Saldanha Marinho, sendo que desse total, cerca de 30 são lideranças. O ato público propriamente dito inicia às 15h. Conforme o Gapin, dentre as lideranças se destacam Augusto Kaigang (CAIK) e Santiago Franco (Mbya Guarani, do CAPG). Estarão presentes também representantes de entidades como o CIMI (Conselho Indigenista Missionário). Haverá na praça ainda uma exposição de fotos e uma “Rádio Indígena” sendo transmitida ao vivo.

O “Dia da visibilidade indígena” será aproveitado também para o lançamento da 1º Mostra Fotográfica Ignácio Arahuhy, na qual são registrados momentos do cotidiano dos índios Kaigang, acampados próximo à Estação Rodoviária de Santa Maria e, também dos índios…”

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