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KISS. Ministério Público do RS anuncia nomes dos Promotores que irão atuar no segundo julgamento

Da dupla convocada pelo MP, um dos integrantes já participou no primeiro júri

No júri de dezembro de 2021, no Fórum Central de Porto Alegre, todos os réus foram condenados (foto Dartanhan Baldez Figueiredo)

Da Assessoria de Comunicação do Ministerio Público/RS

O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) anunciou na tarde desta sexta-feira, 22 de setembro, os nomes dos promotores de Justiça que atuarão no novo julgamento do caso Kiss, marcado para o dia 26 de fevereiro de 2024, em Porto Alegre. Lúcia Helena de Lima Callegari e Eugênio Paes Amorim serão os promotores em plenário.

A instituição ressalta a confiança na manutenção da condenação dos quatro réus. O procurador-geral de Justiça, Alexandre Saltz, destacou a preparação dos promotores para trabalharem no caso e atenderem o clamor da população. “Acreditamos e respeitamos a soberania dos jurados. Há uma necessidade de que a sociedade gaúcha decida finalmente o desfecho do caso Kiss. E o Ministério Público já está se preparando para o plenário”, ressaltou.

Promotores do novo júri

Representará o MPRS perante o Tribunal do Júri a promotora de Justiça Lúcia Helena de Lima Callegari, titular na 1ª Vara do Júri de Porto Alegre, que já atuou no primeiro julgamento, realizado em dezembro de 2021.

Em sua manifestação, Lúcia Helena reiterou que está preparada para realizar este novo júri. “O que motiva para continuar nesta busca por justiça são os familiares e sobreviventes que acreditam demais no meu trabalho e no Ministério Público”, disse a promotora.

O outro promotor designado para o plenário deste caso é Eugênio Paes Amorim, que atua na 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital. O promotor se disse honrado em participar de um júri histórico.

“Eu me sinto prestigiado pela designação do meu nome pelo procurador-geral, Alexandre Saltz, a pedido da doutora Lúcia Helena, acostumada a trabalhar comigo. Vamos fazer um trabalho de muito esforço e de muita entrega em nome da sociedade, em nome daquelas 242 famílias que perderam seus parentes e dos mais de 600 sobreviventes”, destacou Amorim.

Administração Superior

Além do procurador-geral de Justiça, toda Administração Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul está articulada para apoiar a realização do novo julgamento e acolher as famílias.

Segundo o subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Luciano Vaccaro, “o MPRS está confiante de que faremos, mais uma vez, o nosso papel ao representar a sociedade na expectativa de se fazer justiça neste caso com uma nova condenação dos quatro réus”.

Para o coordenador do Centro de Apoio Operacional do Júri, Marcelo Tubino, a instituição atuará fortemente. “Mais uma vez, o Ministério Público mostrará a ganância dos réus, prestigiará sempre a soberania do conselho de sentença e, com isso, quer trazer paz a estas 242 famílias e para toda a sociedade gaúcha que há 10 anos sofre com esta tragédia”, finalizou.

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