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DANO MORAL. Árbitro Carlos Simon vê sentença confirmada e será indenizado em R$ 53 mil por editora e jornalista

A história já foi contada aqui, em nota publicada há oito meses (confira o “link”, lá embaixo). E, aliás, em muito poucos outros lugares. O árbitro, agora ex, de futebol Carlos Eugênio Simon, que foi a três Copas do Mundo, se considerou ofendido por afirmações feitas no livro “Grêmio: Nada Pode Ser Maior”, do escritor e jornalista Eduardo Bueno.

Pois bem, agora Simon contabiliza uma nova vitória, no Tribunal de Justiça do RS, que manteve a condenação inicial, o que significa um bom troco em indenização a ser paga pelo autor e também pela editora. Os detalhes, em matéria exclusiva, são do sítio Espaço Vital, especializado em questões jurídicas. A seguir:

Indenização para Carlos Simon chega a R$ 53 mil

Em novo desdobramento da ação judicial do ex-árbitro de futebol Carlos Eugênio Simon, o 5º Grupo Cível do TJRS manteve a condenação do escritor Eduardo Bueno – o “Peninha” e a Editora Ediouro a pagarem indenização. Como o valor fixado (R$ 30 mil) pela 10ª Câmara não tinha sido unânime, os réus interpuseram embargos infringentes, que não foram providos. A ação tramita desde outubro de 2006.

O recurso pretendia que fosse mantido o valor reparatório de R$ 11.625,00 (correspondente, na época da sentença a 25 salários mínimos e mantido pelo relator da apelação – que, no ponto, tinha ficado vencido.

No julgamento de sexta-feira (19),Simon ganhou de goleada: por 6 x 2 votos, o recurso não foi conhecido. O acórdão ainda não está disponível.

No livro “Grêmio: Nada Pode Ser Maior”, uma das passagens menciona Carlos Simon como integrante de “uma vasta e infame estirpe de juízes que surrupiaram o Grêmio ao longo dos últimos100 anos”.

Mais quatro árbitros são mencionados – dois deles já são falecidos. Não se tem notícia de nenhuma outra ação judicial reagindo contra a publicação…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

CONFIRA TAMBÉM A NOTA “JUDICIÁRIO. Simon, o juiz de futebol, leva boa grana de jornalista e editora”, publicada no dia 29 de novembro de 2010: AQUI

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