Queria dar a fonte, o nome do autor da frase, mas ele me escapa. Se alguém souber, está convidado a esclarecer. Mas o dito é o seguinte: “alguns são mais iguais que outros”. Bem, pode até não ser o caso, mas que parece, parece. Primeiro, houve uma “faxina” no ministério dos Transportes. Um nome importante, inclusive, sobre o qual não havia o peso de acusações maiores, foi embora por conta disso. Foi, digamos, no arrastão. Mas, agora, no ministério da Agricultura, a situação, pelo menos por enquanto, é diferente.
Não seria, poooor acaso, porque, agora, o partido que manda na pasta é o PMDB, e não o PR? Não. Bueno, então tá. Ah, quem conta mais sobre isso é o portal iG. A reportagem é de Adriano Ceolin, com foto de Antonio Cruz, da Agência Brasil. Acompanhe:
“Força do PMDB impede faxina no Ministério da Agricultura
Apesar das denúncias no Ministério da Agricultura, a presidenta Dilma Rousseff não vai promover uma faxina na pasta porque teme retaliação do PMDB no Congresso. Segundo aliados e oposicionistas, é arriscado demais para o Palácio do Planalto tratar o PMDB como o PR foi tratado no caso do Ministério dos Transportes, quando Alfredo Nascimento (PR-AM) teve de se demitir em meio a denúncias.
“Lá na Agricultura corte só ocorreu do pescoço para baixo. A cabeça ficou”, afirmou o deputado Luciano Castro (RR), um dos principais interlocutores do PR na Câmara. Ele se referiu à demissão do secretário-executivo da pasta, Mário Ortolan, e a permanência do ministro Wagner Rossi.
As declarações de Castro retratam um descontentamento do PR em relação às diferentes formas como Dilma tratou denúncias nos Transportes e na Agricultura. No primeiro caso, a presidenta forçou mudanças que resultaram na demissão do então ministro Alfredo Nascimento. No segundo, o ministro ficou e, por ora, conta com o apoio da presidenta.
No Palácio do Planalto, a versão é a de que Dilma avalia bem Wagner Rossi, ao contrário do que ocorria com Alfredo Nascimento nos Transportes. Ele está no cargo desde abril desde 2010. Chegou ao cargo por indicação do vice-presidente Michel Temer, que na época era pré-candidato ao cargo na chapa da então ex-ministra Dilma Rousseff (Casa Civil)…”
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Claudemir:
Mal um escândalo começa e baixar a fervura e outro já irrompe incandescente (estou meio poético hoje… rs…).
Agora lotaram um ônibus com corruptos do Ministério do Turismo, aquele em que colocaram um inepto fantoche comandado por Sarney e sua gangue, ministro este que estreou no (des)governo Dilma pagando suíte coletiva de motel com cartão corporativo (explicitando a p…taria que é o uso deste instrumento de pagamento no governo PTlho).
Foi para assistir este festival de roubalheira que lutamos por vááários anos para eleger um (dito) governo de esquerda??
Não era o PT que detinha a honestidade plena?
Antes que surja a Infantaria PTlha para defender o indefensável (nada como uma boa lavagem cerebral nas “falações” para dominar corações e mentes), cabe informar que um dos envolvidos é o ex-chefe de gabinete da atual senadora Marta Smith de Vasconcellos (que usa indevidamente o sobrenome do ex-marido que traiu e abandonou), além de outros PTelhos de plumagem menos vistosa.
Aos poucos se desmancha o castelo de areia (casualmente, também nome de operação da Polícia Federal) montado pelo PT, com mais próceres do partido entrando para o ilustre rol de militantes enrolados com a Justiça, a exemplo de Diógenes de Oliveira, Delúbio Soares, Professor Luizinho, João Paulo Cunha, ex-prefeitos com contas rejeitadas pelos TCE, ONG desvia dinheiro de projetos para adolescentes em situação de risco e outros que nem vale a pena citar o nome.
Por hoje vou parando… mas amanhã é quase certo que estarei de volta aqui, pois o que não falta nos (des)governos do PT é escândalo.