Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Os vices e sua importância. E um grande debate sobre a Havan e a economia da cidade

Este editor (E), na ancoragem, e os convidados Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

É verdade que o tema inicial, por sinal bastante interessante, foi um passeio sobre o comportamento dos vices (prefeitos de Santa Maria e presidentes da República) e a sua relação com os titulares dos cargos. A história é pródiga em exemplos de dificuldade (e boa também) de convivência. Mas o fato é que, na verdade, foi a economia e, mais especificamente, o comércio de Santa Maria, a grande estrela do “Sala de Debate” de hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1.

Sob a ancoragem deste editor, o programa passeou, com intensa participação dos ouvintes, por esses temas, com o mote trazido pela possível vinda para a cidade da Havan, o megabazar que tem sede em Santa Catarina e que suscita grande discussão sobre emprego, renda e negócios. Foi do que trataram, e muito e com qualidade, os convidados do dia: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

5 Comentários

  1. O que foi dito é provisório, existe uma transição, onde vai para ninguém sabe. Existe, por exemplo, a manufatura por adição. Não é absurdo imaginar impressoras 3D inclusive produzindo vestuário nos lares.
    Futuro vai exigir mão-de-obra flexível segundo muitos, Sujeito não vai ter uma única profissão durante a vida. Reciclagem será a regra. Cursos mais curtos. Alguns falam em certificação. Fazer mais do que foi feito no passado não parece a resposta.
    Maravilha, editor dá um pitaco furado e interrompe uma discussão que tomava um rumo interessante.
    Posto Ipiranga agradece.
    Tecnoparque não tem nada de alta tecnologia hoje e nada indica que terá no futuro. Um dos motivos é que os mais capacitados da cidade são os professores que enveredaram por este caminho devido a segurança de uma carreira pública. Maioria tem dedicação exclusiva e se pudessem interferir mais nos empreendimentos iriam querer bufunfa. Alta tecnologia significa alto risco, não está no sangue da aldeia. Formação para academia é diferente da necessária para a iniciativa privada. Aplicativos de celular não tem nada de alta tecnologia, antes que alguém grite.

  2. Se leu, leu errado. Convenção coletiva de Passo Fundo tem duas partes. Primeira para piso de mil duzentos e pouco. Permite trabalho aos domingos e feriados com exceção de 20 de setembro,, 2 de novembro, 25 de dezembro, 01 de janeiro, 01 de maio, domingo de Pascoa e sexta-feira santa. Segunda parte, piso de mil quatrocentos e pouco, não podem abrir 01 de janeiro, domingo de páscoa, primeiro de maio e 25 de dezembro. Mas tem mais, os da segunda parte tem 364 reais de vale alimentação, participação nos resultados (mínimo de um salário por ano), prorrogação da licença maternidade para 180 dias e paternidade para 20 dias.
    Para haver melhoria do índice de retorno do ICMS tem que haver produção local.

  3. Capitalismo da aldeia é de ‘parceria’, uma reserva de mercado artificial que tem que acabar. E para não dizer que falei das flores, basta olhar a lista da dívida ativa do estado para ver que os patrícios também tem seus pecados. E a procuradoria da fazenda nacional não está aqui só para tratar dos municípios ao redor.
    Busílis é que os comerciantes da urb não aguenta a concorrência, logo não a desejam. Alás, os rumos do desenvolvimento da cidade estão na mão dos lojistas e da construção civil há décadas. Como se vê, está dando certo.
    Segundo Rempel o salário dos trabalhadores da cidade servem para subsidiar as pequenas lojas ineficientes.
    Fechar a entrada de pequenas empresas? Abrir comércio hoje em Santa Maria é suicídio, jogar dinheiro fora.

  4. Dois pisos na convenção coletiva de Passo Fundo. Mas informação está errada, segundo o jornal existe um piso para lojas que abrem em menos feriados e outro para as que abrem quase todos os feriados.
    Isonomia citada é dentro da mesma empresa, não tem nada a ver. Dodói é que a informação errada, se correta estivesse, significaria prejuízo inclusive para as lojas de shopping. Não tem preocupação social aí.
    Na penúltima eleição inventaram que a comida sumiria das mesas das famílias se Marina fosse eleita. Alás, o marqueteiro acabou preso por outros motivos. Esta de ‘somos santos’ e os outros são ‘o mal’ não cola, já fizeram a mesma coisa e até pior. Nada disto tem a ver com abertura de loja.
    Não tem problema de vir de longe, olha a xenofobia! Condenação por sonegação também não tem nada a ver com abertura de loja, argumento moral. Alás, se for para usar argumentos morais toda vez não precisamos nem de judiciário e nem de advogados.
    Enfraquecer sindicatos? E o acordo em Passo Fundo foi feito com quem, com os marcianos?

  5. Às vezes quem não aparece vira assunto.
    Blogs vermelhinhos, daqueles que só falam a verdade, ‘noticiaram’ que o vice e B17 estariam às turras e que o vice poderia derrubar o titular. Rematada asneira, o núcleo duro do governo é composto majoritariamente de paraquedistas. Muito pouco provável a trairagem, trata-se da desinformação de costume.
    Na época do Jango vice era eleito porque também era presidente do Senado. Copia ‘aperfeiçoada’ do modelo americano.
    Efeagá foi o terceiro ou quarto a assumir a economia.
    Itamar grande estadista do século XX? E o Getúlio? Itamar foi governador depois de sair da presidência. Policia Militar mineira foi utilizada para impedir a privatização de Furnas.
    Na verdade, como diria Brizola, Itamar não era tudo isto daí. Quando Collor caiu os notáveis da República ‘encostaram’ nele para assessorar e dar estabilidade. Não fosse isto ele caia em 6 meses. Itamar ajudou Aécio virar governador de MG, por exemplo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo