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MINISTÉRIO. Pega fogo a briga do PP nacional. Mas respinga no Rio Grande, claro

Mensalinho, destituição de líder de bancada na Câmara dos Deputados, briga daqui, briga de lá, divisão do partido no Rio Grande do Sul (um pedaço, cujo nome que mais aparece é o de Jeronimo Goergen, e outro, com notoriedade de José Otávio Germano, se digladian). Tudo isso decorrência do quê? Ora, da disputa pelo poder.

No caso, o que se discute, no fundo e no raso, é a presença do PP (sim, este é o partido brigão) no ministério das Cidades e tudo o que isso significa. Lideranças locais da agremiação já se colocam na defensiva. Afinal, diz-se, o PP aqui é um, outro é lá. Difícil, porém, é deixar isso claro para a opinião pública.

Ah, mas existe um outro ponto importante: a esculhambação pepista pode fazer o partido trombar com um graudão. No caso, a mais graúda de todas, a presidente Dilma Rousseff. Saiba por que, acompanhando o material publicado pelo jornal O Globo. A reportagem é de Gerson Camarotti. Confira:

Planalto dá ultimato a Negromonte por envolvimento em conflito no PP

Diante da briga de facções na bancada do PP na Câmara, emissários da presidente Dilma Rousseff mandaram um recado ao ministro das Cidades, Mário Negromonte: se ele insistir em se meter na disputa da bancada, poderá perder o cargo. E, se comprovada a denúncia de que ofereceu uma mesada de R$ 30 mil para deputados do PP, estará fora do governo. O tom do recado, de acordo com o núcleo palaciano, foi de ultimato.

Existe consenso no Planalto sobre a necessidade de substituir Negromonte na primeira reforma ministerial. Mas, entre auxiliares de Dilma, já há quem defenda uma mudança imediata nas Cidades, apesar do desgaste de mais uma troca. Desde a transição, a presidente queria ter mantido no cargo o ex-ministro das Cidades Márcio Fortes. Mas teve que aceitar a indicação da bancada.

Segundo interlocutores do ministro, ele tem dito que só está no governo por causa da indicação do PP e do convite de Dilma. Mas que não será um obstáculo para a mudança na pasta. Em nota divulgada nesta segunda-feira, Negromonte negou qualquer reunião partidária dentro das dependências do Ministério das Cidades e disse desconhecer “suposta oferta de dinheiro em troca de apoio ao líder do PP”. Ele negou que…”

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