NÃO CUSTA LEMBRAR. De como a “imparcialidade ativa” começou a enterrar Fogaça
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na manhã de 20 de agosto de 2010, uma sexta-feira:
“ESTADO. “Imparcialidade ativa” de Fogaça cobra um preço alto, a divisão dos prefeitos do PMDB
Do jeito que a coisa anda, só os dois prefeitos mais grandões do PMDB gaúcho, o santa-mariense Cezar Schirmer e o caxiense José Ivo Sartori ainda mantêm, para efeito público, a posição de neutralidade pregada pelo candidato ao Piratini, José Fogaça, que cunhou a expressão “imparcialidade ativa” – o que quer que isso signifique.
Na prática, a maior parte, ou talvez a quase totalidade dos outros prefeitos e vice eleitos pelo PMDB em 2008 estão tomando posição. Ainda é impossível saber quem vai sair ganhando com tudo isso – se Dilma Rousseff (do PT) ou José Serra (PSDB), que tem a preferência de Schirmer, por exemplo, como se percebe pelas campanhas dos seus principais aliados locais. Mas talvez já seja possível saber quem pode perder. Sim, o “imparcial ativo” Fogaça.
Por que se sustenta este raciocínio? Simples: aumenta a adesão de peemedebistas do interior à candidatura de Dilma, embora a maior parte dos deputados federais (Osmar Terra e Darcísio Perondi são os mais notórios) e estaduais seja serrista…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, hoje é fácil, forçoso reconhecer. Se bem que, já naquele instante, este editor advertia: no Rio Grande do Sul, imparcialidade (ativa ou inativa) não funciona em futebol. E em política. E raciocínio enviesado, em política, tem um preço. Normalmente caro. Como foi para Fogaça. E também para o PMDB.
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Não entendo nada de politica, mais agora o Mendes Ribeiro, que eraaaaaaaaaaaaaaaaa, oposição no Estado se foi !!!!!!! E agora aonde esta o corretivo do Senador Pedro Simon. Magoei.