“…A Revolução Farroupilha teve em sua essência a rebeldia contra o governo imperial. Conta-nos que a guerra alimentou-se pelo descontentamento com os tributos aos produtos gaúchos, em especial o couro e o charque. Do termo farrapos, em sentido pejorativo, como se utilizou o governo central para denominar os rebeldes, foi ele feito eterno pelos próprios revolucionários, que já no inicio da revolução denominaram-se farroupilhas.
Dos contos que fazem a nossa história, entre causos, versos e prosas creio que todos conhecem o nosso passado de glórias, lutas e vitórias. Em trecho nobre, registrado em hino, lutou-se por algo maior que a liberdade, pois povo que não tem virtude acaba por ser escravo…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Alma farroupilha”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador semanal deste sítio. Advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana, Amaral Ferreira é também, entre outras atividades, coordenador do Procon/Santa Maria.
@Alarico
parece-me que os destinos dos textos são estes, dialogar com o leitor. Que bom que participaste Alarico, mesmo não gostando…”os sonetos só fazem parte de um belo poema”, o que nos dignifica são nossas atitudes. Segue meu email [email protected]
Me parece que a emenda saiu pior que o soneto. Descumpem pelo lugar-comum.
@Vitor Hugo
@COPETTI
nem 14, nem 21, o texto é sobre 20 de setembro. Abraços
concordo, mas é importante nos valermos de virtudes de outrora, diante de novas “escravidões” do séc. XXI.
@Alarico
Com 14 ,já ERAS Vitor.
“povo que não tem virtude acaba por ser escravo.” Esse trecho é dose, não é mesmo, Dr. Vitor? Como se a condição de escravo pudesse ser creditada à falta de virtude de um povo.
Que os golpistas do 20 de Setembro entoassem essa cantilena, vá lá, eles eram escravistas mesmo (se tivessem libertado os escravos não teriam perdido a guerra), mas cá no século XXI isso não parece desafinado?