“…A presidenta Dilma Rousseff, na companhia de Pelé (embaixador da Copa), foi até o estádio do Mineirão para verificar o andamento das obras. À tarde em uma cerimônia que custou cerca de R$ 650 mil aos cofres públicos, estiveram presentes o governador de Minas Gerais Antonio Anastasia, o prefeito Marcio Lacerda, o ministro dos esportes Orlando Silva, o senador Aécio Neves, e o presidente do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Teixeira. Nenhum representante da FIFA compareceu ao evento.
Outros relógios foram lançados no mesmo dia em algumas das cidades, mas cada um seguiu seu padrão para a construção. Enquanto em Minas é uma ampulheta de oito metros de altura, o de Salvador tem a forma de berimbau e em Recife, nada de especial.
Já em Fortaleza se optou por marcar 1000 dias com uma missa ecumênica com os operários, enquanto em Brasília – sempre lá –, houve show que duraria todo o dia para comemorar que só faltam 1000 dias (como se estivesse tudo dentro do previsto…). Em Cuiabá, lançou-se o documentário turístico “Trilogia do Pantanal”. Óbvio que nada vai aparecer – não de forma oficial – sobre problemas a assolar a região, como a devastação de regiões da Amazônia Legal, a exemplo do norte de Mato Grosso.
Já em São Paulo, houve uma grande festa com campeões mundiais pelo Brasil, com direito a toda as personalidades pegando a linha “Corinthians-Itaquera” do metrô, dentre os quais, Ronaldo e o prefeito da cidade Gilberto Kassab. É claro que foi um vagão exclusivo para eles, ou acham que as “autoridades” enfrentariam um problema nalguma das linhas ou metrôs lotados?…”
Esse é apenas um trecho (clique AQUI para ler a íntegra) da coluna “Além das 4 linhas”, desta semana. A coordenação e co-autoria do texto é do jornalista e cientista político Bruno Lima Rocha, colaborador habitual deste site, com a participação, também, de Anderson Santos e Dijair Brilhantes. Eles fazem reflexões sobre a mídia, entre outros temas. Neste caso, o enfoque é o esporte e o que isso significa para os brasileiros. A coluna foi postada agora há pouquinho, na seção “Artigos”. Boa leitura!
Olha Claudenir e internautas aqui do site: “Sinceramente; com tantos problemas mais graves e urgêntes para resolvermos”; tais como a saúde, educacão e seguranca pública (sem falar em Infraestrutura ainda muito deficiente [Rodovias, Portos e Aeroportos] e a “corrupcão endêmica” em nosso País [a cada semana surge um novo escândalo]); eu sou da opinião que deveriamos desitir desta “Copa do Mundo” e nos dedicarmos a primeiro tentarmos resolver estes problemas gravíssimos e urgêntes. Mas isto é a minha opinião; sei que tem muita gente que gosta de futebol (eu tb gosto) e acredita que a Copa será um sucesso;…espero que estejam certos (e eu enganado afinal, rsrs).