“Sem demagogia, há diversas motivações e entremeios no que se convencionou chamarmos de ocupação da reitoria. Não faço juízo e valor a nenhuma delas. Por certo, todas encontram pontos de equilíbrio e razões que lhe garantem a legitimidade para o manifesto.
Faço sim, o registro de que: 1) notável é o movimento estudantil que se ocupa de pensar a educação; 2) louvável é o movimento estudantil que se ocupa de lutar por igualdade e melhores condições; 3) triste é ver a educação não se pré(ocupar) com os dilemas que vive; e 4) vergonhoso é nos ocuparmos da inércia de quem deixou de fazer algo diante da função que ocupa.
Ainda creio que os motivos que fazem jovens acampar-se e organizar-se por melhores condições são justos, quando, lamentavelmente, faltam-lhes professores, são carentes de salas e laboratórios de aula, são vítimas do investimento mínimo, arcam com corte de verbas, sujeitam-se à expansão sem qualidade…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “OcupAÇÃO”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador semanal deste sítio. Advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana, Amaral Ferreira é também, entre outras atividades, coordenador do Procon/Santa Maria.
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