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PRÉ-SAL. Emenda de Ibsen é ponto de partida no debate sobre royalties, diz Tarso

Governadores dos estados sulinos unificam a posição acerca dos royalties do pré-sal

Está em discussão, no Senado, o veto do presidente Lula à chamada “emenda Ibsen” (porque proposta pelo então deputado Ibsen Pinheiro), que muda a repartição dos royalties provenientes da produção do petróleo na camada pré-sal.

Reunido em Porto Alegre, na tarde passada, o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul), composto dos governadores gaúcho, catarinense, paranaense e sul-matogrossense, debateu o tema e unificou a posição dos quatro estados.

Detalhes do que aconteceu no Palácio Piratini, inclusive a opinião do governador Tarso Genro, são o conteúdo de material produzido pela assessoria de imprensa do Governo do Estado. A reportagem é de Juliano Pilau, com foto de Caco Argemi. Confira:

Ato pela partilha do pré-sal unifica discursos dos governadores do Codesul

A luta pela partilha justa dos royalties do pré-sal superou barreiras partidárias e atravessou as divisas estaduais para unir líderes políticos de todas as ideologias e os governadores dos quatro Estados que compõem o Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul). Em ato realizado nesta quinta-feira (29), no Palácio Piratini, os governadores Tarso Genro (RS), João Raimundo Colombo (SC), Carlos Alberto Richa (PR) e a vice-governadora do MS, Simone Tebet, lançaram a Carta de Porto Alegre, documento no qual os chefes de Estado afirmam uma “posição unificada em defesa da justiça na distribuição da receita dos royalties advindas da exploração do petróleo”.

O anúncio marcou a união dos esforços dos quatro governadores para pressionar o Senado Federal, com vistas à derrubada do veto do ex-presidente Lula à emenda Ibsen, na próxima quarta-feira (5), ou a um acordo que contemple os demais Estados. Presidente do Codesul, o governador Tarso Genro ressaltou o caráter suprapartidário da campanha do pré-sal, superando interesses ideológicos ou regionais. “A presença de todos os partidos neste ato comprova esse nosso amadurecimento político em torno dessa causa, que é de todos”. Tarso alertou que, independentemente da decisão adotada pelo Senado na próxima semana, o debate irá continuar. “Por isso, teremos que estar alertas, unidos e participantes neste processo.”

Falando em nome dos demais integrantes do Codesul, Tarso apontou a emenda de Ibsen Pinheiro como um ponto de partida para as negociações, apesar de questionar alguns pontos do projeto. “Não fechamos nenhum alinhamento com a nova proposta do Governo Federal. Nosso ponto de partida é a emenda Ibsen, que encaminha uma distribuição igualitária. Se a emenda não for consolidada, a proposta federal é um avanço, mas ainda insuficiente…”

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