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UFSM. Invasores da Reitoria acham que tempo pedido é “enrolação”. Conheça as respostas às reivindicações e conclua você mesmo

Faz uma semana que um grupo de estudantes invadiu o prédio da reitoria, no Campus da UFSM, em Camobi. Ocupado o espaço, faz três dias que só entra quem eles querem. Os demais, o que inclui dirigentes da instituição, ficam de fora. Não há repressão. É um movimento pacífico, ao que se percebe.

O editor só não consegue entender muito bem como tudo vai terminar, na medida em que é óbvio que algumas reivindicações (e o sítio não questiona a legitimidade delas) não poderão ser atendidas. Pelo menos não imediatamente.

De outro lado, lideranças estudantis dizem que o tempo pedido para atender a algumas delas é “enrolação”. Então, como isso vai terminar? Ou os estudantes pretendem continuar indefinidamente no prédio? Mmmmm…. Pois é….

Vamos fazer o seguinte. Na sequência, você lê matéria publicada no final da tarde desta quarta-feira, pela versão online do Diário de Santa Maria. E logo depois, você tem acesso integral às respostas dada pela Reitoria aos pedidos dos estudantes. E tira você próprio uma conclusão. Este editor confessa: não conseguiu. Acompanhe:

Reitoria da UFSM segue ocupada em Santa Maria

… Eles já leram e discutiram o documento entregue pelo reitor Felipe Müller com as respostas para suas reivindicações e não ficaram satisfeitos com os prazos e com o silêncio diante de algumas demandas.

– Os problemas que apontamos e queremos uma resposta não surgiram agora nem chegaram aos ouvidos do reitor com a nossa reivindicação. O tempo que eles pedem para estudar os casos é enrolação – afirma…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

E, CLICANDO AQUI, VOCÊ CONFERE A ÍNTEGRA DA RESPOSTA ÁS DEMANDAS ESTUDANTIS

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11 Comentários

  1. @Luiz
    No Chile, estudantes vão aos milhares pelas ruas, lá são aplaudidos. A revolução no mundo árabe derrubou ditaduras, lá saudadas. Aqui no Brasil, os estudantes se insurgem e são acusados de “pseudo-esquerda”. A mentalidade republiqueta de babanas, pelo jeito, se mantém no país.

  2. @Luiz Encontramos um ponto em comum então. Meu caro, eu não estou lá na UFSM e nem sou estudante lá, mas apoio a causa estudantil e sei que a UNE não defende mais os estudantes há muito tempo. Entre o pessoal existe oposição a UNE, pois sabem que a mesma se tornou uma extensão do governo. E não se preocupe, pois no momento que um estudante quebrar algo ou agir com violência, toda a luta se perde.

  3. @Leandro Passos Rodrigues
    Péraí!!
    Aqueles estudantes são contra a UNE??
    Então… tô dentro!!
    Retiro todas as sugestões “violentas” e as substituo por carinhosos cafunés.
    Está mais que na hora de enfrentarem a ditadura branca que foi instituída no país desde que o (des)governo PTlho comprou os antigos “formadores de opinião”: sindicatos, UNE, Igreja “progressista”, etc…
    Leandro: Boa sorte na luta.
    Só tomem o cuidado de não transformar reivindicações em baderna, pois a linha que separa uma coisa de outra pode ser bastante tênue.

  4. @Luiz Pois a esquerda que evoluiu está no governo, desviando dinheiro público, pois já se corrompeu a muito tempo. Passando a mão na cabeça de corruptos. Pagando suborno por meio de emendas para não investigarem os “amiguinhos”. Dai quando surge movimento estudantil atuante, contrários àqueles que estão na UNE, já comprada pelo governo, são considerados atrasados, baderneiros. E outra, os estudantes não quebraram nada. E se fizessem que nem nos países de primeiro mundo onde há inclusive violência. Bom, em suas palavras quem quer usar de violência é o senhor: puxões de orelha, palmadas na bunda. Acho que quem não evoluiu és tu mesmo.

  5. É incrível como – sai ano, entra ano – a Universidade continua sendo terreno fértil para o ressurgimento de dinossauros de uma pseudo-esquerda que ficou no passado distante mas alguns anda não descobriram.

    Invadir espaços públicos, causar transtornos e constrangimentos, reivindicar estendendo faixas onde se lê chavões com “Barricadas fecham ruas mas abrem caminhos”, como se ainda estivéssemos nos rebeldes anos 60 é uma prova de que tem gente que parou no tempo.

    O que falta a esta gurizada é ter que trabalhar para custear seus estudos, como faz a maior parte dos trabalhadores brasileiros que trabalham o dia inteiro e à noite reunem forças para estudar e ser alguém na vida.

    O que grande parte desta gurizada “reivindicadora” merecia é um professor que lhes desse uns puxões de orelha ou umas boas palmadas na bunda… bem à moda antiga!

  6. Garibaldi :Só entra quem “eles querem”? Isso não seria restrição à liberdade? Autoritarismo “a favor” poooooooooode?

    No tempo em que o Pimenta era do DCE e trancava a reitoria não era autoritarismo? Ou talvez naquele tempo não tinha a internet para voismicê protestar?

  7. Está na hora de o direito de ir e vir ser restabelecido na Reitoria da UFSM. Onde já se viu um pequeno grupo de estudantes dar ordens e permitir ou não o ingresso de quem quer trabalhar na Reitoria. Acorde, reitor. Tome providências urgentes.

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