Operação Xadrez (8). Ação acontece, agora, silenciosamente. Ah, identificado preso do Paraná
Reportagem publicada no Diário de Santa Maria, ainda na quarta-feira, já identificava, inclusive com a palavra dos advogados, um dos detidos pela Polícia Federal, na Operação Xadrez. Sem identificação divulgada, ainda, apurei na manhã desta quinta, que as duas mulheres já liberadas pelos policiais atuavam na contabilidade do esquema sob apuração – de exploração de jogos ilegais. Elas, em princípio, não teriam participação nos crimes de contrabando. De qualquer sorte, era desnecessária sua presença sob os olhos diretos dos agentes.
Estão no Presídio Regional os quatro detidos paranaenses. Três são de Cianorte. Seriam os cabeças do bando, junto com outros cinco, estes gaúchos (quatro de Santa Maria e um de Santa Cruz do Sul). O outro é de Cascavel. O nome dele já foi divulgado. Não aqui, mas no Estado dele, mais exatamente no portal do jornal Gazeta do Paraná (confira na sugestão de leitura).
Falou-se, nesta quinta-feira, que a Polícia Federal recebeu ordens para não divulgar os nomes. Ok, respeita-se. Mas não se entende muito. Afinal de contas, os detidos agora são café pequeno perto dos suspeitos da fraude do Detran-Fatec, todos conhecidos da opinião pública, quando da deflagração da Operação Rodin.
Em todo caso, nas duas ações, há santa-marienses envolvidos. E, agora, o trabalho é mais de análise de dados, inclusive do material apreendido, e o bloqueio dos bens dos acusados, para eventual ressarcimento do erário público. Ah, e silêncio. Tanto no caso do pensador quanto no daquele famoso esporte do qual os russos são mestres.
SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a nota Detido em Cascavel será conduzido ao RS, assinada pela repórter Lílian Azevedo e publicada pelo portal do jornal Gazeta do Paraná.
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