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TRABALHO. De novo, ALL?. Agora, é a mulher que, explorada, perdeu marido e emprego: será indenizada

A América Latina Logística (ALL), empresona que conquistou a concessão da antiga Rede Ferroviária Federal (que antes ainda era a gloriosa Viação Férrea), já foi notícia no sítio, de uma forma nada abonadora. Em nota PUBLICADA há apenas duas semanas, você ficou sabendo que a ALL foi condenada por negar água aos seus trabalhadores, no interior de São Paulo.

Pois, agora, o caso é aqui mesmo, no Rio Grande do Sul, mais exatamente em Canoas. A vítima foi uma mulher, a qual era imposta uma jornada de trabalho tão insana, mas tão insane, que a moça perdeu o marido. Não é para rir, não. É coisa séria, como você pode conferir no material publicado originalmente no sítio “Espaço Vital”, especializado em questões jurídicas. A seguir:

Mulher gaúcha trabalhou demais e perdeu o marido

Uma mulher gaúcha que teve o casamento rompido por trabalhar demais receberá R$ 60 mil de indenização da empregadora. Do total, R$ 40 mil são de parcelas rescisórias, horas extras etc. E R$ 20 mil pela reparação moral, pela dissolução conjugal.

Para a 4ª Turma do TRT-RS, a carga horária – imposta pela ALL América Latina Logística S.A. – bastante superior ao limite fixado pela Constituição “causou dano existencial à trabalhadora, já que acarretou no fim do seu enlace devido a desentendimentos gerados por sua ausência no lar”.

A reclamante sustentou que executava jornadas das 8h às 21h ou 22h de segunda a sexta-feira e das 8h às 16h no sábado, sempre com apenas uma hora de intervalo. Também trabalhava três domingos ao mês, das 8h às 13h.

Sediada em Canoas, a trabalhadora – além de chefe de Recursos Humanos – também atuava como controladora dos estoques e gastos de diesel e faturamento da unidades da ALL localizadas no RS…”

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